DIRETO DA REDAÇÃO: Estudo avalia reunir pacote de obras menores para atrair empreiteiras

20 de Agosto de 2025

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DIRETO DA REDAÇÃO: Estudo avalia reunir pacote de obras  menores para atrair empreiteiras

A Prefeitura de Fernandópolis vem enfrentando dificuldades para contratar obras de valor inferior a R$ 1 milhão. São várias as licitações que fracassaram ao longo do ano, o que levou o prefeito André Pessuto a se reunir com a equipe de obras e finanças para discutir uma solução. 
A lista de obras inclui pavimentação de pequenos trechos de vias públicas nos bairros Acapulco, Parque das Nações e Brasilândia/Iguatemi; trecho da Avenida Marginal Luiz Brambati ao lado da empresa Ciplafe e construção de nova alça de acesso da Avenida Marginal Litério Grecco para a Rodovia Euclides da Cunha, sentido Meridiano. 
A ideia é juntar todas essas obras em um pacote para uma única licitação. Juntas essas obras montam valor superior a R$ 3 milhões, valor mais atrativo para as empreiteiras.  “Estamos dialogando com a Procuradoria do Município para fazer um pacote dessas obras e uma única licitação, aumentando o valor que seria um chamariz para empresas e com isso a gente consegue tirar essas obras do papel”, afirmou.


 

BATE PRONTO

CONTAS APROVADAS -  Os vereadores de Fernandópolis seguiram o parecer do TCE – Tribunal de Contas do Estado de São Paulo -  e aprovaram as contas do exercício de 2019 do prefeito André Pessuto. Com isso, o atual chefe do executivo já conseguiu aprovar as três primeiras contas do seu primeiro mandato (2017 / 2018 e 2019).  Quando o prefeito tem as contas rejeitadas, pode sofrer punições previstas na Lei das Inelegibilidades ter seus direitos políticos suspensos.

  VITÓRIA – O grupo político do prefeito de Macedônia   Reginaldo Marcomini obteve mais uma vitória na Justiça. O Juiz da 2º Vara Criminal de Fernandópolis, Vinicius Castrequini Bufulin, homologou o pedido de arquivamento pedido pelo Ministério Público no Inquérito Policial que investigou possível manipulação do processo de cassação de vereadores na Câmara de Macedônia por parte do prefeito Reginaldo Marcomini e da comissão processante. A investigação foi aberta após os vereadores cassados, Monica Vieira da Silva, Gustavo Rogério, Monique Hiraque, Abílio José Marques e Valtemir Marques de Toledo terem protocolado requerimento na Delegacia Seccional de Fernandópolis.

  FERIADÃO – Com o Dia do Servidor Público a ser comemorado no dia 28 de outubro caindo numa sexta-feira, o prefeito André Pessuto baixou decreto para juntar essa data com o feriado do Dia de Finados. Ficou assim: o ponto facultativo do dia 28, foi transferido para o dia 31, segunda-feira, se juntando ao ponto facultativo do dia 1º de novembro, terça-feira, e o feriado de Finados na quarta-feira, para descanso geral dos servidores. Feriadão de cinco dias para o funcionalismo municipal. 

FOTO DA SEMANA

FOTO DA SEMANA

O domingo de votação em Fernandópolis teve registro de filas nas seções eleitorais e, em alguns casos, espera de quase duas horas. O Juiz eleitoral Mauricio Ferreira Fontes fez balanço positivo das eleições. “Foi tudo tranquilo, sem nenhum incidente digno de registro”, afirmou.  O movimento foi maior na comparação com 2018 o que refletiu na abstenção. Na eleição anterior, a abstenção chegou perto de 30%. Este ano, ficou em torno de 20%.

POSITIVO

A região elegeu dois deputados federais e quatro deputados estaduais. Com o resultado, aumentou a representatividade na Assembleia Legislativa e terá duas cadeiras a mais. O maior destaque foi a performance do deputado estadual Itamar Borges (MDB), reeleito com 183.480 votos. Também foi reeleito Carlão Pignatari (PSDB), de Votuporanga. Outros dois candidatos ganharam cadeira na Alesp:  Valdomiro Lopes (PSB) e Beth Sahão (PT) de Catanduva. Na Câmara Federal seguem Fausto Pinato (PP), de Fernandópolis e Luiz Carlos Motta (PL) de Rio Preto.

NEGATIVO

Os recenseadores do IBGE ainda estão encontrando resistência de alguns moradores que rejeitam responder os questionários para o Censo 2022. O coordenador do IBGE em Fernandópolis Júlio Cesar Ferreira da Silva relatou que essa resistência tem atrasado o trabalho de coleta de dados. Responder ao censo é obrigatório e pode gerar uma multa de R$ 12.120,00. É o que diz a lei nº 5.534 de 14 de novembro de 1968. Além disso, a contagem da população é levada em conta para distribuição de recursos para os municípios investirem em benefício da população. Todos perdem.