A biometria para a identificação do eleitor na hora da votação será utilizada pela primeira vez nas eleições em Fernandópolis em todo o Estado, confirmou o Tribunal Regional Eleitoral. No entanto, quem não tirou o título eleitoral com a impressão digital poderá votar normalmente.
Fernandópolis tem, segundo dados do TSE, 54.395 eleitores. Desse total, 45.058 são eleitores biometrizados e 9.337 sem biometria. Muitos desses sem biometria são eleitores que não apareceram para o cadastramento obrigatório, tiveram o título cancelado, mas por conta da pandemia ainda poderão votar esse ano, se desejarem. Tem ainda os novos eleitores que se cadastraram em meio a pandemia onde a coleta da biometria estava suspensa.
Mesmo quem não tem o título feito por meio da biometria terá de colocar o dedo para verificação das digitais. A Justiça Eleitoral utilizará dados externos, de outros órgãos federais, para verificar se o eleitor tem biometria cadastrada, caso por exemplo da CNH - Carteira Nacional de Habilitação. "A habilitação do eleitor e da eleitora, nesses casos, será idêntica àquela com biometria coletada pela Justiça Eleitoral”, explicou a assessoria do TRE.
Se não for identificado sistema de verificação por meio de digitais, as pessoas que não realizaram a biometria serão autorizadas a votar mediante apresentação do título de eleitor ou documento com foto. Ninguém deixará de votar, diz a Justiça Eleitoral.
CELULAR NÃO ENTRA - Eleitoras e eleitores deverão deixar o celular com os mesários antes de votar e o aparelho deve ser entregue junto com o documento de identificação. A decisão foi tomada pelo Tribunal Superior Eleitoral na sessão administrativa na quinta-feira, 25, ao analisar uma consulta formulada pelo partido União Brasil. O objetivo é garantir o sigilo do voto previsto na Constituição Federal, além de evitar eventuais coações aos próprios eleitores. A mesma regra vale para outros equipamentos como máquinas fotográficas, por exemplo.
MINORIA – Quando se olha para o número de eleitores, as mulheres são maioria (54%). No cenário de candidatos, no entanto, elas são minoria. E põe minoria nisso. De acordo com dados estatísticos do TSE, em São Paulo, dos 2.031 candidatos a deputado estadual, 1.366 (67%) são homens e 665 mulheres (33%). O índice percentual é mesmo quando se olha para a disputa por uma cadeira na Câmara Federal. Traduzindo: rigorosamente, os partidos cumprem a regra do jogo que é reservar 30% das vagas de candidatos às mulheres.
A inauguração da nova sede do Instituto Os Sonhadores foi marcada por momentos de grande emoção na comemoração dos 21 anos da entidade. Foi também o encontro, após 30 anos de Guilherme, filho de Marcos Vilela e Isa, com o médico cirurgião pediátrico Dr. Humberto Liedtke Junior que salvou sua vida. Pela cura do filho Marcos idealizou a entidade para cuidar de crianças, compromisso que fez com Deus. Também presente no evento o juiz Dr.Evandro Pelarin, que hoje atua em Rio Preto, e que é padrinho do projeto. Na foto acima, a partir da esquerda: o juiz, Dr. Evandro Pelarin, o pediatra Paulo Zucarelli, o fundador do Instituto Os Sonhadores Marcos Vilela, o médico Dr. Humberto Liedtke Junior, Isa, Guilherme e a esposa Giovana Nunes.
O time de ‘Malha’ de Fernandópolis manteve a tradição: foi campeão nos Jogos Regionais em Votuporanga. E a equipe prestou homenagem especial ao saudoso esportista e amante da ‘malha’, Severino Santa Rosa, que morreu há um ano. Quem também brilhou no final de semana foi a atleta fernandopolense Fátima Cáfaro na Copa Interior de Triathlon em Itatiba. Fátima foi campeã na categoria master e terceira colocada na classificação geral após realizar 20 km de ciclismo e 05 km de corrida. Por causa do frio a prova de natação foi suspensa.
O que leva a Semutran a decidir pela instalação de uma “lombada” em ruas e avenidas da cidade? A polêmica nas redes sociais mostra que estamos longe de resolver o problema. Parte-se da premissa que a “lombada” é um mal necessário para conter os motoristas que transitam pelas ruas em velocidade de rodovia com total desrespeito às regras de trânsito. E com isso, a lógica é instalar barreiras para conter esse excesso. Na semana que passou, a prefeitura instalou 10. E outras virão, até que os motoristas e motociclistas se eduquem.