PALAVRA DA “PRIMEIRA MÃE”

20 de Agosto de 2025

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PALAVRA DA “PRIMEIRA MÃE”

Maria José Pessuto Cândido é mãe do prefeito eleito de Fernandópolis, André Pessuto. Esta semana ela passou pelo programa Rotativa no Ar da Rádio Difusora para divulgar o evento da Unati, o “Forrobodó”. E claro, deu uma palhinha sobre a eleição do filho. Revelou que descobriu ser agora a “Primeira Mãe”, analogia a “Primeira Dama” em referência a esposa de prefeito. Maria José usou a franqueza para falar de sua alegria e preocupação com o filho eleito prefeito.  “É muita honra, mas muita preocupação também. Olhando para os quatro cantos da cidade você vê o tamanho da nossa cidade e o tamanho dos problemas que têm. A gente sabe que, no final, todo mundo deposita nas costas do prefeito a responsabilidade por cada coisa que acontece na cidade. E a gente sabe que nem tudo é, mas tá nas costas do prefeito. Eu inclusive falei isso para o André. Comentei logo no dia seguinte da eleição, porque em casa não parava o celular, de cumprimentar e pedir também. Eu disse a ele: André estou com pena de você. Ele falou: de jeito nenhum mãe, não tem que ter pena nem dó de mim. A senhora tem que me dar apoio, estar junto, porque foi uma opção que eu fiz. Eu fiz essa opção e lutei para realizar essa minha opção. Então, nada de pena, nada de dó, vamos juntos, E é o que a gente está fazendo. Tenho certeza que não é desejo dele ser prefeito para ser uma autoridade, para ser uma pessoa maior que os outros.  Não é isso, a cabeça dele não é essa, assim como a minha também não é. A gente sabe que um cargo desse é serviço. A gente tem que se colocar a serviço da população, em condição de igualdade, de caminhar junto, falar a mesma língua. Não é o poder. Tenho certeza que meu filho também pensa assim porque ele viveu uma vida toda assim”. Palavra de mãe. 

BATE PRONTO

A prefeita Ana Bim homologou esta semana a empresa gráfica que vai fazer a impressão dos carnês IPTU, ITU, ISSQN e Taxa de Licença e Funcionamento para 2017. Outra licitação, modalidade pregão, para contratação de estabelecimento bancário para recebimento de carnês de tributos municipais, através de cobrança registrada, visto nova plataforma de boletos de pagamentos da Febraban, para o exercício de 2017 foi republicada. O pregão está marcado para 24 de novembro às 8h30.

Em fim de mandato, a prefeita Ana Bim não abre mão de sua função de Chefe do Poder Executivo. Em duas canetadas, mandou abrir, via portaria, sindicâncias administrativas para apurar denuncias de irregularidades. Uma sindicância apura eventuais irregularidades no Poupatempo e, outra, denominada Sindicância Punitiva, apura prováveis irregularidades cometidas por servidor, conforme denuncias que chegaram a Secretaria da Fazenda.

Feriadão pela frente. O próximo dia útil no serviço público será quarta-feira, dia 16. Como estava previsto, a Prefeitura decidiu acompanhar o governo do Estado que havia decretado ponto facultativo nas repartições públicas estaduais no dia 14, fazendo ponte para o feriado de 15 de novembro. Assim, as repartições públicas municipais também fecham na segunda e só reabrem na quarta. 

Deu ontem na coluna do Diário: “Apesar da condenação no TJ, o suplente  de deputado estadual Marcos Vinholi (PSDB) deve assumir  vaga na Assembleia  em janeiro. Quem está  mais arriscado a não conseguir a cadeira é o também suplente Gilmar Gimenes (PP), de Fernandópolis. Vitor Sapienza (PPS), o próximo da lista de suplentes, pode ir a Justiça pedir a vaga de Gimenes por ele ter trocado de partido”. O CIDADÃO  já abordou isso em edição passada. Gimenes está tranquilo porque trocou de partido na janela da “infidelidade”.

A transição dos sonhos de qualquer prefeito eleito está ocorrendo em Jales. Alinhados, o atual prefeito Pedro Callado e o futuro Flávio Prandi, já estudam antecipar medidas na transição. Callado deve assinar um pacote de medidas que Flá pretende implantar em seu governo. Isso lá em Jales. Em outras cidades da região, incluindo Fernandópolis, a transição é pura formalidade. 

DINHEIRO EXTRA PARA AS PREFEITURAS

Da bolada de quase R$ 60 bilhões que o governo federal arrecadou com o programa  que ficou conhecido como repatriação de recursos, uma pequena fatia de R$ 5,7 bilhões está chegando para dar um gás aos combalidos cofres municipais.  A Confederação Nacional de Municípios (CNM)  fez uma projeção de repasse para os municípios. A partilha dos valores do IR respeitam os percentuais do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), sem o desconto de 20% do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Pela estimativa da CNM, Fernandópolis deve receber um adicional de R$ 1,8 milhão. O valor extra é superior ao valor transferido no mês de outubro que foi de R$ 1,6 milhão. Um refresco para aliviar a aflição dos prefeitos.