Acordar, tomar o café da manhã com a família, sair para o trabalho e retornar apenas no final do dia, quando encontra a mesa posta para o jantar, a casa arrumada, as crianças já prontas para dormir e o sofá disponível para assistir ao jornal ou ao futebol. Por muitos anos este foi o papel do homem na sociedade. Constituir uma família e trabalhar para dar a ela o sustento necessário para sobreviver.
No entanto, com as mudanças na sociedade e a inserção da mulher, esta rotina tradicional nas famílias das décadas de 50, 60, 70 e até dos anos 80, mudou. Hoje o homem e a mulher dividem tarefas do lar em pé de igualdade, ambos trabalham para sustentar e se ajudam na educação dos filhos.
Esta mudança na sociedade em geral criou novos homens, mais vaidosos, mais cuidadosos com a saúde, mais dinâmicos, mais livres, menos preconceituosos e menos machistas. Para o psicólogo Matheus Marques Mauri Berni Siqueira, 27, formado pela FEF – Fundação Educacional de Fernandópolis-, a concepção de diferenciação entre os gêneros masculino e feminino nunca existiu. “Eu, desde criança, sempre vi o mundo de uma forma lógica. Nunca aceitei a ideia de cores para homens e cores para mulheres. Cores são cores. Nós que atribuímos, erroneamente, significados. Não gosto da ideia de separar, logo não concordo com a mentalidade de que cargos são feitos para serem ocupados por homens ou por mulheres. Cargos devem ser preenchidos por pessoas capacitadas. Machismo para mim não é uma força, mas sim um retrocesso. Tomar uma atitude levando em consideração o bem estar dos homens não é algo que seja saudável para a sociedade e cultura. Segregar é burrice”, afirma.
De fato o homem mudou, e para melhor. Para ressaltar este fato e contribuir ainda mais para este fator positivo para a sociedade, neste Caderno Especial em alusão ao Dia do Homem, comemorado na próxima quarta-feira, 15, você vai conferir dicas para a saúde do homem, como envelhecer de forma saudável, bem como a queda do preconceito na procura por procedimentos estéticos e por médicos urologistas, especificamente pelo receio com o exame da próstata.
A DATA
Em 15 de julho é celebrado, no Brasil, o Dia do Homem. Entretanto, essa mesma data é comemorada por muitas nações do exterior aos 19 dias do mês de novembro. Ambas as datas têm o propósito de chamar a atenção da sociedade para problemas e circunstâncias que possam atingir, em especial, o sexo masculino. Além disso, ambas foram instituídas na década de 90.
No Brasil, a data foi proposta pela Ordem Nacional dos Escritores em 1992. Desde esse ano, as atenções para tal data vêm se tornando crescentes, sobretudo por parte de autoridades políticas e por núcleos de especialistas na saúde do homem.
Hoje o homem e a mulher dividem tarefas do lar em pé de igualdade, ambos trabalham para sustentar e se ajudam na educação dos filhos. Esta mudança na sociedade em geral criou novos homens, mais vaidosos, mais cuidadosos com a saúde, mais dinâmicos, mais livres, menos preconceituosos e menos machistas. Para o psicólogo Matheus Marques Mauri Berni Siqueira, 27, formado pela FEF – Fundação Educacional de Fernandópolis-, a concepção de diferenciação entre os gêneros masculino e feminino nunca existiu. “Eu, desde criança, sempre vi o mundo de uma forma lógica. Nunca aceitei a ideia de cores para homens e cores para mulheres. Cores são cores. Nós que atribuímos, erroneamente, significados. Não gosto da ideia de separar, logo não concordo com a mentalidade de que cargos são feitos para serem ocupados por homens ou por mulheres. Cargos devem ser preenchidos por pessoas capacitadas. Machismo para mim não é uma força, mas sim um retrocesso. Tomar uma atitude levando em consideração o bem estar dos homens não é algo que seja saudável para a sociedade e cultura. Segregar é burrice”, afirma. De fato o homem mudou, e para melhor. Para ressaltar este fato e contribuir ainda mais para este fator positivo para a sociedade, neste Caderno Especial em alusão ao Dia do Homem, comemorado na próxima quarta-feira, 15, você vai conferir dicas para a saúde do homem, como envelhecer de forma saudável, bem como a queda do preconceito na procura por procedimentos estéticos e por médicos urologistas, especificamente pelo receio com o exame da próstata. A DATA Em 15 de julho é celebrado, no Brasil, o Dia do Homem. Entretanto, essa mesma data é comemorada por muitas nações do exterior aos 19 dias do mês de novembro. Ambas as datas têm o propósito de chamar a atenção da sociedade para problemas e circunstâncias que possam atingir, em especial, o sexo masculino. Além disso, ambas foram instituídas na década de 90. No Brasil, a data foi proposta pela Ordem Nacional dos Escritores em 1992. Desde esse ano, as atenções para tal data vêm se tornando crescentes, sobretudo por parte de autoridades políticas e por núcleos de especialistas na saúde do homem.
