A OSFER – Orquestra de Sopros de Fernandópolis se apresentará na Comarca do Fórum de Fernandópolis no dia 13 de outubro. Mas calma não é uma apresentação por questões judiciais, mas sim artísticas. O Projeto “Arte e Cultura no TJ” é uma promoção do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo que tem por objetivo valorizar os servidores do Tribunal de Justiça de São Paulo por meio de eventos culturais, aproximar os públicos interno e externo, além de transformar o espaço em um ambiente agradável para melhorar a qualidade de vida de todos. Na última sexta-feira de cada mês, no horário do almoço, quem trabalha ou frequenta o Judiciário pode deixar de lado a formalidade, característica da área do Direito, para dar espaço à descontração, cultura e boa música.
O Projeto foi lançado em agosto e, em Fernandópolis, começará coma apresentação da Orquestra de Sopros da cidade, reconhecida no mundo todo.
OSFER
A OSFER – Orquestra de Sopros de Fernandópolis é o grupo principal da Corporação Musical de Fernandópolis, entidade fundada em 1970 e que realiza um trabalho social, musical e cultural de excelente qualidade, tanto que seu trabalho é elogiado e consagrado dentro do cenário musical por vários profissionais da área, como os maestros Dario Sotelo, Marcelo Jardim, Pablo Dell’Oca Sala (Argentina) e Carlos Ocampo Chaves (Costa Rica), Alexandre Travassos (compositor oficial da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo), Daniel Maudonet (pianista e compositor), por cantores da MPB, como Guilherme Arantes e Flávio Venturini, e renomados instrumentistas, como o trombonista João Paulo Moreira (Teatro Municipal de São Paulo), o saxofonista Leo Gandelman (Rio de Janeiro) e a clarinetista da Banda de San José, Rocío Mairena (Costa Rica), que participaram como solistas convidados de uma série de concertos, tendo inclusive gravado, em 2013, um CD com músicas especialmente compostas para o grupo.
Além da indiscutível excelência musical, a OSFER, já há mais de 10 anos sob o comando e organização pedagógica do maestro Luís Fernando Paina, também tem importante atuação social na comunidade, pois usa a música como instrumento de educação e transformação de crianças e jovens, tirando-os das ruas e das situações de risco, para isso, e sendo uma instituição sem fins lucrativos, sempre contando com a ajuda de voluntários, doações, convênios e subvenções públicas, especialmente da Prefeitura de Fernandópolis.
Por meio de sua escola de musicalização infantil, atende durante toda a semana mais de 230 crianças e jovens, dando, mais que o ensino musical, atendimento profissional de assistente social e psicólogo aos alunos e suas famílias.
Com crianças e jovens de várias faixas etárias e níveis de aprendizado, a OSFER conta com grupos especiais de jovens músicos, como a Orquestra do Futuro (nível inicial) e a Orquestra do Amanhã (nível intermediário), além do grupo principal, todos
fazendo inúmeras apresentações em eventos, festividades e pelos bairros e entidades da cidade durante todo o ano.