É um referência à Revolução Constitucionalista de 1932
Instituído em 1997, a data celebra a Revolução Constitucionalista de 1932, marcado por um levante do Estado de São Paulo contra o governo de Getúlio Vargas instituído dois anos antes por meio de um golpe de Estado.
E é devido à participação das tropas paulistas, que lideraram o movimento, que 9 de julho se tornou feriado em São Paulo. Nos outros estados, ele não é comemorado.
A lei que incorporou a data ao calendário oficial do estado é de 5 de março de 1997, que determina que 9 de julho seja feriado estadual e não ponto facultativo. Ela foi sancionada pelo então governador Mário Covas.
Mas o caminho para a criação do feriado 9 de julho no estado de São Paulo surgiu com uma lei federal que dispõe sobre feriados estaduais.
Cada unidade da federação teve liberdade para escolher qual o dia do ano deveria ser guardado. No caso de São Paulo, o dia escolhido foi 9 de julho.
A data foi oficializada pelo projeto do deputado estadual Guilherme Gianetti. Aprovado pela Assembleia Legislativa dando deu origem à Lei Estadual n. º 9.497, de 5 de março de 1997, sancionada pelo governador Mário Covas.
Por se tratar de lei estadual, o feriado não requer manutenção através de legislação específica, como a assinatura de um decreto renovando-o ano após ano.
Como este ano, o feriado caiu numa segunda-feira, o feriado foi emendado com o final de semana através da decretação de ponto facultativo nas repartições públicas. Nesta terça-feira, 9, feriado, comércio, bancos também fecham. O shopping Center funcionará em horário especial (lojas das 11 às 17 horas e praça de alimentação das 11 às 22 horas).
