A pandemia do coronavírus impactou as eleições 2020. Além do pleito adiado, os candidatos tiveram que se adequar ao “novo normal” da campanha que este ano foi mais curta e ainda com restrições em face dos protocolos de segurança.
Desde 28 de setembro, os candidatos já puderam colocar as campanhas nas ruas, mas enfrentaram ainda a escassez de recursos. Os três candidatos a prefeito só nos últimos dias viram “pingar” recursos do fundo eleitoral. André Pessuto (DEM), Henri Dias (PTB) e Renato Colombano (Republicanos) receberam juntos R$ 220 mil de repasse de partidos políticos. Pessuto foi que mais recebeu (R$ 150 mil).
A campanha entra na reta final a partir deste final de semana. A campanha no rádio termina na quinta-feira, 12. A partir de sexta-feira e até sábado, a campanha ficará restrita ao corpo a corpo com os eleitores com distribuição de “santinhos”, caminhadas, carreatas e carros de som.
No domingo, 15 de novembro, o dia será do eleitor que irá as urnas escolher o prefeito e mais 13 vereadores, que comandarão a cidade a partir de 1º de janeiro.
Os candidatos Henri Dias (PTB) e Renato Colombano (Republicanos) participaram do debate organizado pela Acif – Associação Comercial e Industrial de Fernandópolis – em parceria com o Canal Dez e Plis Telecon. O prefeito André Pessuto justificou a ausência por conflito de agenda e por compromisso anteriormente agendado.
No debate, que durou cerca de uma hora, os candidatos responderam perguntas de associados, jornalistas e fizeram perguntas entre si. Entre os temas mais abordados no debate foi o projeto “Repensando Fernandópolis” e geração de empregos.
No mesmo horário, Pessuto participava de evento no Hotel Ramada, onde o empresário Maurivon Borges da Silva anunciava a instalação de unidade industrial de sua empresa, a Aromasil, no Distrito Empresarial VI.
Os candidatos têm na agenda na próxima semana a sabatina organizada por servidores da Educação. A participação será individual e online.
