A pesquisa sobre a aprovação dos usuários do AME – Ambulatório Médico de Especialidades, divulgada esta semana pela Secretaria Estadual de Saúde foi confirmada na manhã de ontem, 10, pelo CIDADÃO na unidade de Fernandópolis.
Dez pessoas consultadas confirmaram o resultado da pesquisa. A consulta ouviu usuários de Fernandópolis e de outras cidades da região, como Macedônia, Mira Estrela, São João das Duas Pontes, General Salgado e Estrela d´Oeste. Os adjetivos “ótimo” e “excelente” foram utilizados pelos usuários para qualificar o atendimento.
Antonio Masson, que acompanhava a cunhada em atendimento, disse que já foi atendido no AME e no Lucy Montoro. “É ótimo o atendimento”. A opinião é confirmada por Paulo Eduardo de Mira Estrela: “Não sei o que seria da gente se não tivesse o AME aqui”. Yvone da Mata ratifica: “O atendimento é ótimo aqui em Fernandópolis, Votuporanga e Catanduva”.
Na pesquisa anual de satisfação realizada pela Secretaria de Estado da Saúde apresentou que o AME de Fernandópolis conquistou 98,5% de aprovação por seus usuários. A nota obtida pela unidade fernandopolense superou a média estadual de aprovação das mais de 50 unidades, que ficou em 96,7%.
A pesquisa, realizada em 2016 com pacientes e usuários dos AMEs, é baseada em seis quesitos: espaço físico, atendimento da recepção, atendimento da equipe médica e da equipe de enfermagem, atendimento de outros profissionais e ambulatório.
Atualmente, o AME de Fernandópolis presta atendimento nas especialidades médicas de cardiologia, cirurgia vascular, dermatologia, neurologia, nefrologia, endocrinologia, ortopedia, oftalmologia, reumatologia, nutrição e psicologia. Também são oferecidos à população exames de Raio-X, ultrassom, exame de oftalmologia, pequenas cirurgias de pele e pequenas cirurgias oftalmológicas.
Os AMEs recebem pacientes encaminhados pelas Unidades Básicas de Saúde dos municípios. O agendamento das consultas é feito pelos próprios postos de saúde, mediante sistema informatizado da Secretaria Estadual de Saúde.
As reclamações registradas decorrem da fila de espera para o usuário chegar ao atendimento de especialidades ofertadas pelo AME. Em alguns casos, os agendamentos demoram meses, já que a demanda regional é alta. O mesmo ocorre na necessidade de deslocamento entre as cidades já que o sistema é interligado e quando abre vaga, o paciente é direcionado para o atendimento na unidade que abriu vaga.
