Uma fazenda em Populina estimada em R$ 6 milhões, outra em Campina Verdi/MG de R$ 4 milhões, além de diversas aplicações bancárias e mais de mil cabeças de gado. Esses são alguns dos bens declarados pelo candidato mais rico destas eleições, o advogado Ricardo Franco de Almeida (PMDB), que disputará o cargo de prefeito ao lado do também advogado Adalberto Nilsen (PT), já que Carlos Lima (PEN) desistiu de concorrer ao pleito ao lado dele.
As declarações foram disponibilizadas ontem, 19, no site do TSE – Tribunal Superior Eleitoral – junto aos registros de candidaturas de todos os candidatos à majoritária e à proporcional. A atualização tardia no sistema eleitoral se deu diante da enxurrada de registros de candidatura na última hora, no caso, segunda-feira, 15.
Já o candidato mais pobre é o atual presidente da Câmara Municipal, André Giovani Pessuto Cândido (DEM) que declarou ter R$ 93 mil em bens, entre um veículo, uma casa e depósito em conta bancária. Junto ao seu vice, Gustavo Pinato (PPS), os dois somam R$ 115 mil em posses, configurando, em tese, a dupla com menos capital para disputar o páreo.
Ana Bim (PSD) vem logo na sequência. Ela declarou ter R$ 218 mil em bens, dentre depósitos bancários, 50% de um apartamento e alguns imóveis espalhados pela cidade. Seu vice, Henri Dias (PTB), declarou R$ 264 mil entre depósitos bancários, uma área Rural no Mato Grosso, veículos e outros imóveis.
Já um candidato que superou as expectativas foi o empresário Guilherme Vilarinho (PSL), que registrou em ata partidária que gastará apenas R$ 10 mil no pleito. Sua declaração de bens supera a casa do milhão. Dentre terrenos, maquinários e quotas de sua empresa, Vilarinho declarou R$ 1.178.250,00. Por outro lado, seu vice, Douglas Souza (PSL) não declarou nenhum bem.
