Outro velho problema voltou a tona na sessão desta terça-feira, 1. Por meio de um requerimento, o vereador Salvador de Castro questionou a Prefeitura a respeito da conclusão das obras da avenida marginal Luiz Brambatti, que ficou interrompida durante a duplicação da Euclides da Cunha, em virtude de uma área da Elektro, que não foi desapropriada à época.
De acordo com Salvador, é inadmissível que o progresso da cidade fique atravancado por conta de uma única empresa.
“Qual cidade que tem uma marginal interrompida em seu perímetro urbano? Me falem uma. É uma vergonha isso em Fernandópolis”, disse Salvador.
Chico foi além e disse que a Prefeitura tem “que ir para o pau” com a empresa. “A prefeita tem que ir para cima de uma vez por todas e resolver esse problema. Não dá para enrolar ainda mais essa situação”, completou.
Maurílio Saves também utilizou a Tribuna da Câmara e lembrou que o ex-prefeito de Fernandópolis, Luiz Vilar de Siqueira, teria deixado “passar o cavalo arriado”.
“Isso é reflexo da administração anterior. Havia ali a previsão de uma marginal e os vereadores da época lembram, mas a rodovia passou e ninguém sabe explicar o porque não foi feito. Inclusive tem um requerimento do atual vice-prefeito José Carlos Zambon, que era vereador à época, pedindo explicações sobre essa situação. Agora que tem que resolver eu concordo, se não tem recursos é preciso buscar alternativas”, completou Saves.
