Promoção “Natal Mágico” contemplou consumidores com cinco vale-compras de R$1.000,00 e um de R$ 5 mil
O sorteio aconteceu na Sala de Convenções da ACIF e contou com a presença de convidados, diretores da Associação Comercial e representantes das lojas que participaram da promoção.
No sorteio, o consumidor Luiz Roberto Ferraça, de Fernandópolis, foi premiado com um vale-compras de R$ 5 mil. Segundo o ganhador, o prêmio veio em um bom momento. “Eu não esperava ser sorteado. Fiquei muito feliz, pois o vale-compras veio em boa hora. A campanha Natal Mágico foi bem elaborada, premiou várias pessoas no fim do ano”, relatou Luiz.
A campanha Natal Mágico trouxe como novidade as seladinhas, que eram rasgadas pelos consumidores no momento da compra. Algumas já vinham premiadas e todas deveriam ser preenchidas pelos clientes e depositadas nas urnas das lojas participantes. Ao todo, foram sorteados 1,5 mil prêmios instantâneos por meio das seladinhas e R$ 10 mil em vale-compras, que foram divididos em cinco sorteios de R$ 1.000,00 e um sorteio de R$ 5 mil.
De acordo com o presidente da ACIF, Dirceu Miralha dos Reis, o resultado da campanha foi positivo. “A promoção Natal Mágico movimentou o comércio. Em 2016, o objetivo é dobrar o número de lojas participantes e oferecer uma premiação ainda mais atrativa”, destacou.
As premiações já foram entregues aos ganhadores.
Consumidores premiados vales-compras de R$ 1.000,00
Karine Borges Bagagine Barreto
Fábio Paschoalinoto
Lara Beatriz Resende de Oliveira
Elisabete de Fátima Gonçalves
Maria Elisete de Oliveira da Rocha
Consumidor premiado com o vale-compras de R$ 5 mil
Luiz Roberto Ferraça
O Natal de 2015 no comércio
Apesar da retração na economia, os consumidores não deixaram de ir às compras. Segundo dados da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), no Natal de 2015, os clientes optaram por presentes com menor valor.
Os segmentos de roupas e calçados lideraram a preferencia dos brasileiros, depois vêm os de bijuteria e celulares. De acordo com a pesquisa da ACSP, os consumidores preferiram os presentes mais baratos para evitarem parcelamentos e endividamentos
