A primeira sessão de dezembro foi bastante rápida. Sem muita discussão e mais uma vez com a ausência dos vereadores afastados pela Justiça - Gustavo Pinato, Chico Arouca e Rogério Chamel - apenas um projeto foi aprovado pelos parlamentares municipais.
A propositura tem o objetivo de retificar a redação dos incisos VII e VIII, do artigo 1º da referida Lei. A alteração vai permitir a ligação da marginal do Trevo da Brasilândia ao loteamento Santa Adélia, passando pela antiga estrada Boiadeira.
“Essa ligação vai trazer muito desenvolvimento para cidade, por isso, estamos aprovando esse projeto. Tem uma marginal que faz o trevo para a Brasilândia, desce ali uns 200m, que abre para ir para Meridiano. Ela segue reto, tem uma indústria de gás, depois o depósito da quitanda Fontes. Vai sair lá no Santa Adélia, um loteamento novo que quem passa na rodovia já está todo asfaltado. Então, é uma ligação que vai servir para comércio, que a Prefeitura decidiu fazer a pedido dos empresários que possuem loteamentos lá. Ganha os empresários, que terão os lotes valorizados, ganha a família que está doando o terreno e ganha a Prefeitura que está fazendo a ligação praticamente gratuita que está contando com auxílio dos meninos dessa família”, contou o vereador Étore Baroni, explicando como será a obra.
Ainda foram aprovados sete requerimentos e quatro indicações, com um requerimento do presidente André Pessuto sobre execução dos serviços de coleta de lixo e contratação de varredeiras e o restante das proposituras todas de autorias do vereador Arnaldo Pussoli e de Neide Garcia.
A sessão também foi marcada pelo desabafo do vereador Baroni, indignado com a assinatura do convênio do Programa Vivaleite, da Secretaria do Desenvolvimento Social, realizado na Drads de Votuporanga, sendo que a sede sub-regional é em Fernandópolis. Ele apontou falta de força do próprio partido, o PSDB.