A defesa do médico Luiz Henrique Semeghini iniciou agora suas considerações finais no júri. Quem usa a palavra neste momento é o advogado Renato Marin, assistente de Toron.
Ele mais uma vez conclama aos jurados que julguem seu cliente por homicídio simples e não qualificado, como pede a acusação. A defesa insiste também que o réu ágil sobre violenta emoção, o que também reduziria a pena.