Pai da proprietária da Panificadora Bastilha, Luis Gregorini, que se ofereceu paraparticipar do júri, foi o terceiro a depor. Ele disse que ajudava a filha nos trabalhos com a padaria, e que tomou conhecimento da morte de Simone por comentários no local de trabalho. Em que em seguida, quando seu amigo Antônio de Meneses Assis, segundo ele,proprietário da concessionária Yamaha de Fernandópolis, compareceu à padaria e tomou conhecimento da morte de Simone, ficou estupefato.
“Ele também é meu amigo e preciso falar. Quando eu disse a ele que o Semeghini tinha matado a esposa ele arregalou os olhos, pagou a conta e levou o maior susto da vida dele. Ficou desfalecido, pálido. Pagou a conta e sumiu”, disse a testemunha.,
Ele disse ainda que tomou conhecimento sobre uma afronta da vítima momentos antes de ser morta. “Eles chegaram do baile e, após tirarem a roupa ele disse que apesarf da cirurgia de lipoaspiração ela continuava ‘gostosa’, mas para sua surpresa ela retrucou afrontando-o dizendo que estava ‘gostosa’ mas que o corpo não era dele e sim de fulano, siclano e beltrano, e disse três nomes”, disse.