Os prejuízos trazidos pelos vendedores ambulantes de Fernandópolis voltou a ser tema de discussão na Câmara Municipal. O vereador André Pessuto pediu “informações sobre o comércio ambulante de que trata o Capítulo V da Lei nº 1.843 (Código Sanitário e de Posturas do Município), objetivando esclarecer quantas licenças foram concedidas no município ao comércio ambulante no corrente exercício; desse total, quantas licenças foram concedidas a comerciantes, pessoa física ou jurídica, não residente no município; se existe a possibilidade de criar-se taxa especial para os comerciantes ambulantes não residentes no município, com majoração de valores, com a finalidade de incentivar o comércio local”.
Pessuto foi assertivo ao lembrar que o comércio é desvalorizado com as atividades ambulantes. “Eles vem aqui, levam nosso dinheiro, gera desemprego e deixa de gerar impostos. Existe uma lei proibindo esse comércio em avenidas e precisamos tomar providências para termos sempre um comércio forte e gerando divisas ao município”, disse André.
O vereador Gustavo Pinato alertou ainda sobre uma informação que ouviu em uma rádio local anunciando que havia um vendedor de panelas de barro na Avenida Expedicionários Brasileiros.
Reportagem do CIDADÃO já havia tratado sobre o assunto e trouxe à tona a mínima taxa paga por eles para explorar o comércio na cidade. Relembrem:
http://cidadaonet.com.br/materia/12114/fernandopolis:-terra-de-ninguem.html
