Logo após o juiz da primeira Vara Cível de Fernandópolis, Evandro Pelarin nomear o empresário Titosi Uehara, um dos sócios do Grupo Arakaki, como interventor da FEF - Fundação Educacional de Fernandópolis -, uma coletiva de imprensa foi convocada para que a situação da instituição daqui para frente seja explicada.
A intervenção se deu a Pedido do Ministério Público, depois que o presidente da Fundação foi preso na operação Bolsa Fantasma, que investiga um esquema de fraude nos programas Escola da Família, do governo do Estado e FIES, do governo federal.