CIDADÃO cobra promessas de campanha e Ana Bim responde

20 de Agosto de 2025

Compartilhe -

CIDADÃO cobra promessas de campanha e Ana Bim responde

Com o objetivo de trazer um conteúdo diferenciado no mês de maio, quando Fernandópolis comemora 75 anos, nossa reportagem aproveitou a força da data para saber se a cidade receberá algum presente especial ou se aqueles que foram prometidos em campanha já foram entregues.

Assim, baseado no plano de governo da atual administração, onde continha 55 prioridades, nós elencamos os principais pontos e os de maior necessidade para o desenvolvimento do município e questionamos a prefeita Ana Bim.

Sem querer prejudicar ninguém,  CIDADÃO busca exercer seu papel de formador de opinião e ratifica seu compromisso com a verdade independente de qualquer poder econômico ou político e traz muitas das questões que a população quer saber.

Nós ouvimos ainda os secretários de Educação, Cultura e Saúde. Tudo isso você confere agora no CIDADÃO.

1 – Em seu plano de governo a senhora elencou 55 prioridades de sua administração caso eleita. Espera realizar pelo menos 50% de todas as promessas?

R: Se fossemos dividir essas prioridades pelos quatro anos de governo teria que realizar 25% em cada ano. Como estamos à frente da administração há cerca de um ano e meio, isso equivaleria a cerca de 40% e podemos dizer que já conseguimos essa porcentagem. É claro que muitos projetos levam tempo para serem concluídos, como a construção da UPA, a instalação do Instituto Federal, a conclusão da Academia a Céu Aberto e outros que precisaram ser adequados às necessidades do município no momento. Também podemos dizer que estamos realizando e buscando outros projetos que não estavam no Plano de Governo, mas, que se fizeram necessários. Ainda temos muitas metas a alcançar e estamos trabalhando intensamente para isso. Tenho certeza que vamos conseguir muitas outras coisas boas para nossa cidade.

2 – A senhora considera que confundiu metas de governo com propaganda eleitoral? Se pudesse voltar atrás, reduziria o plano de governo?

De forma nenhuma. Quando elaboramos o plano de governo levamos em conta nosso conhecimento e nossa experiência a frente do poder público para elencar as necessidades do município. Não voltaria atrás em nada. Sabemos que pra muita coisa (maioria) dependemos de recursos Federais e Estaduais, pelos quais lutamos muito para conseguir, porém, não depende apenas da vontade e força política do administrador.

 3 – A vereadora Neide Garcia tem cobrado insistentemente a instalação de câmeras de segurança. A senhora não julga necessária ou não há recursos?

Sim, sem dúvida é um projeto muito bom, porém, de alto custo, e diante da realidade financeira do município ainda não foi possível realizar.

4 – Um de seus secretários já afirmou que a senhora transformaria Fernandópolis em uma estância turística. Isso é verdade?

Essa é uma vontade nossa, e consta no plano de governo. Fernandópolis tem muitos atrativos, como suas águas termais, lindas paisagens na área rural, riquezas na cultura caipira, entre outros, que poderiam servir de pontos turísticos. Como estância, certamente conseguiríamos mais recursos Federais e Estaduais para investir em melhorias em todas as áreas, além disso, o turismo favorece a economia da cidade. 

5- A senhora pretende esperar investimentos do ProAc -  Programa de Ação Cultural para “reviver” o Museu?

Existe um projeto em andamento que está sendo acompanhado pelo secretário de Cultura Vic Renesto desde o início de nossa gestão. Fizemos interdições para garantir a segurança de todos e a Secretaria de Obras elaborou um projeto de reforço das fundações para a revitalização plena do Museu. O acervo de peças também foi devidamente acondicionado para sua preservação. Acreditamos que esse projeto irá se concretizar, mas, estamos atentos caso haja outra forma de realizar essa restauração.

6 – O que a senhora fez até o presente momento para a geração de empregos, tendo em vista a promessa de campanha sobre a criação de parques industriais com doação de áreas e incentivos fiscais a micro e macro empresários?

Fernandópolis está muito bem com relação à geração de empregos. Somos a cidade da região com maior número de criação de vagas e o número de novas empresas é recorde em comparação aos anos anteriores. Mesmo assim trabalhamos para melhorar ainda mais essa situação e a criação desses parques industriais é um de nossos projetos, assim como regularizar os Distritos Industriais e implantar a ZPE.

7- Em seu primeiro ano de governo, a senhora trabalhou com o orçamento elaborado pela administração anterior. Este ano, com o orçamento próprio, haverá alguma mudança ou espera um resultado mais positivo?

Nossa maior dificuldade quando assumimos não foi trabalhar com o orçamento elaborado por outra administração e sim, assumir uma dívida enorme e ainda ter que resolver inúmeros problemas deixados no município. Tivemos que fazer escolhas difíceis para conseguir um equilíbrio entre a necessidade de honrar dívidas, resgatar o crédito da prefeitura, acertar folha de pagamento de servidores do ano anterior, resgatar o CRP -Certificado de Regularização Previdenciária que permite ao município firmar convênios, e resolver problemas como a falta de medicamentos e a merenda de baixa qualidade.

Hoje nossa situação é um pouco melhor, embora ainda estejamos pagando dívidas passadas. Acho que o trabalho feito no ano passado de economia e planejamento é o que nos permite agora trabalhar com mais tranquilidade. 

8 – A senhora prometeu trabalhar para a conquista de um hospital federal ou pela extensão do Hospital de Base de São José do Rio Preto. Esse desejo ainda é real?

Sim. Lutamos pelo reconhecimento da nossa Santa Casa como Hospital Escola e graças a Deus, com um trabalho conjunto de união de forças isso foi possível. Da mesma forma vamos buscar uma extensão do Hospital de Base de São José do Rio Preto. A Saúde é uma de nossas prioridades e graças a Deus com muito esforço já conquistamos mais duas novas Unidades de Saúde, uma ampliação, finalizamos 12 obras de reformas que estavam inacabadas, aderimos a diversos programas que beneficiam a população como o “Mais Médicos” e conquistamos a UPA – Unidade de Pronto Atendimento que ficará responsável pelos pacientes que hoje são encaminhados ao Pronto Socorro, o que vai beneficiar também a nossa Santa Casa.

9 – A senhora prometeu ainda aperfeiçoar e readequar os cemitérios da Saudade e da Consolação além de fomentar a criação de um novo cemitério dentro dos padrões de modernidade  e preservação do meio ambiente. Existe algum esboço do projeto?

Há muito tempo que nossos cemitérios não ganham melhorias. Na primeira vez em que estive a frente da administração iniciamos um trabalho de construção de gavetas, um serviço paliativo, mas, que ajuda muito já que ambos estão no limite de sua capacidade. Infelizmente essas obras não tiveram continuidade nos anos seguintes e só quando assumimos novamente a administração foram retomadas. Hoje elas estão sendo construídas nos dois cemitérios e isso tem feito muita diferença. Quanto a um novo cemitério, existe sim um projeto, um estudo com relação a isso, até mesmo no sentido de abrir uma licitação.

10 – E quanto à reestruturação do Pronto Socorro, obrigação por força da lei como a senhora mesma citou em campanha. Existe um prazo para que se inicie esta reestruturação?

Estamos capacitando três enfermeiras para que fiquem no Pronto Socorro em diferentes turnos e façam uma triagem com os pacientes que chegam ao Pronto Socorro direcionando os casos mais simples às Unidades de Saúde. A subvenção dos atendimentos de urgência e emergência também tem sido repassada religiosamente desde o ano passado quando entregamos R$1 milhão. Os repasses deste ano também estão em dia, e estamos aos poucos acertando igualmente os que estão em atraso da administração anterior.

11 – Tendo em vista os mendigos que dormem nas praças e patrimônios públicos como, por exemplo, na rodoviária, e como a senhora mesma citou, degradando socialmente e urbanamente o centro da cidade. A senhora ainda pensa em criar um albergue noturno? Seria a melhor solução?

Essa ideia já foi muito discutida e estudada não só por autoridades, como pelos profissionais da Assistência Social que trabalham no dia a dia com moradores de rua, porém, o que constatamos é que não seria viável para o município implantar um albergue noturno. Os moradores de rua da cidade possuem família na maioria dos casos e foram levados a essa condição devido ao uso de drogas e bebidas alcoólicas. Todos recebem atendimento através dos CRAS e CREAS, e alguns até já foram contemplados com moradia popular. Vamos implantar na próxima semana o CAPS AD, para o tratamento dessas dependências e acredito que isso será muito importante para reverter à situação desses indivíduos. A prevenção, o tratamento, o atendimento dos profissionais da Assistência Social do município já mudou a realidade de muitas pessoas e tenho certeza que melhorar esses serviços é a melhor forma de solucionar esse problema.

12 – A senhora dizia que colocaria a Estação das Artes “de pé”. Ainda mantém essa ideia?

Esse era um projeto nosso ainda na primeira gestão. Quando deixamos a administração estava quase tudo encaminhado, porém, o projeto sofreu alterações por parte da administração que assumiu na época e não ficou viável de ser realizado. O tempo passou, nada foi feito, e quando assumimos novamente a administração tentamos leva-lo adiante, porém, o alto valor de contrapartida do município o tornou inviável. Ainda temos planos para tornar o espaço em um ambiente cultural, artístico. Estamos buscando novos projetos e logo que houver algo concreto vamos realizar.

13 – Quanto à meta de asfaltamento 100%. Está satisfeita com o andamento das obras?

Asfaltar Fernandópolis em 100% é uma de nossas principais metas com certeza. Vamos iniciar em breve a pavimentação, construção de galerias, guias e sarjetas em várias ruas do Uirapuru. Ainda não é o bairro todo, mas, já juntando com o que fizemos na primeira vez que administramos o município, faltará bem pouco para uma próxima etapa e isso nos deixa muito felizes. Sempre digo que asfalto é saúde, é dignidade, direito básico do cidadão que paga imposto e é por isso que levar pavimentação a bairros que há mais de 30 anos esperam essa condição se tornou uma prioridade para nós. Ainda tem o Jardim Ipanema, o Terra das Paineiras, Alto das Paineiras e outros pontos que vamos atender assim que possível.

14 – Ainda vê dificuldade em cumprir a promessa da instalação de um mini distrito industrial em Brasitânia juntamente com uma praça multiuso, levando em conta que nem sequer conseguiu comprar o terreno para a construção de 60 casas populares naquele distrito?

Primeiro é importante frisar que a compra do terreno para construção das casas é de responsabilidade da CDHU, porém, estamos em contato com os representantes da CDHU constantemente e o projeto está andando. Também é preciso lembrar que a administração anterior adquiriu uma área para Distrito Industrial inviável para receber a instalação de empresas devido a sua péssima localização, e hoje, estamos estudando qual a solução mais adequada. Quanto ao projeto de Brasitânia, sim, existe um desejo de instalação de um mini distrito industrial, e vamos trabalhar para que isso aconteça.

15- Uma leitura atenciosa ao seu plano de governo constatará que muitos de seus compromissos com o povo eram associados ao apoio (recursos) dos governos Estadual e Federal, como um dos exemplos, o anel viário ligando a região da Unicastelo aos novos viadutos da SP-320. Tem encontrado dificuldade em colocar isso em prática?

O Anel Viário é um projeto extenso, que deverá ser feito em etapas. O estudo já foi realizado e está de posse do Governo do Estado. Acredito que em breve possamos ter novidades com relação a isso, porém, acredito que sua realização é para médio e longo prazo.

16 – Quanto a um assunto que nunca se cala. A ZPE – Zona de Processamento de Exportação. Ainda acredita na vinda de tal Zona?

Por um bom tempo a ZPE Paulista de Fernandópolis foi usada apenas como “arma política”. As pessoas foram iludidas com a ideia de um projeto grandioso (como de fato é), que aconteceria da noite para o dia, e isso de forma nenhuma é possível. Hoje, depois de muito empenho, de muitas mudanças, usando de muita transparência estamos perto de fazer a ZPE sair do papel e se tornar um pequeno embrião. Essa implantação vai acontecer a médio e longo prazo e a forma mais segura que encontramos de fazer com que isso se realize sem prejudicar projeto e município é a realização de um processo licitatório. Os trâmites para isso estão sendo finalizados e em breve teremos ótimas notícias para os fernandopolenses.

17 – Sua política de manutenção tem atrapalhado em suas ações e realização de promessas e conquistas?

O trabalho de manutenção não é questão de política. Administrar o município lembra em muitas coisas à administração da casa da gente. É preciso limpar, é preciso fazer reparos, reformas, consertos, para que a cidade esteja sempre em ordem. Mas, isso de forma alguma atrapalha a realização de promessas ou novas conquistas, mesmo que essa manutenção também tenha custos. Acho que estamos indo muito bem no quesito conquistas, e podemos citar várias como o Instituto Federal, concessão do prédio da Ceagesp, Poupatempo, UPA, CÉU, novas unidades de Saúde, Academias ao Ar Livre, terceirizamos a Expô (deixando de onerar os cofres públicos), estamos com um projeto quase pronto para modernização dos semáforos, vamos fazer asfalto e galerias no Uirapuru (quase 100%) e estamos trabalhando para entregar as 47 casas restantes do Jayme Leone ainda neste ano. Conquistamos essas e outras melhorias para nossa cidade, tendo ainda que pagar dívidas do passado. Agora com as contas mais equilibradas tenho certeza que virão conquistas ainda maiores.

18 – Quanto a senhora pagou de dívida da administração passada? Essa dívida  ainda existe?

Em 2013 conseguimos pagar R$ 8 milhões (folha de pagamento de 2012 e fornecedores) e negociar R$ 12 milhões que foram parcelados por 20 anos (previdenciário), e ainda faltam R$ 12 milhões a negociar com os credores. Se esse valor de R$ 8 milhões que pagamos tivesse sido investido em benfeitorias, equivaleria a quatro escolas, 4 PSF’s e 5 km de pavimentação.

19 – Notamos que alguns setores da sociedade começam a ficar impacientes com seu discurso que trata da dívida deixada pelo governo Luiz Vilar. Essas vozes, embora reconheçam as dificuldades, querem ação, entendendo que foi eleita para solucionar os problemas e não ficar se usando eles como justificativa. Como vê esse posicionamento?

Não vejo isso. A dívida é real e está presente em meus discursos constantemente porque acredito que a população tem o direito de saber o que acontece com seu dinheiro. O que tenho encontrado há tempos em diversos setores da sociedade é a compreensão e o apoio diante das dificuldades que encontramos. Pessoas empenhando seus esforços e nos dando um voto de confiança porque estão cansados do mesmo, estão cansados de promessas, porque enxergaram em nossa administração transparência, seriedade e ação. A Câmara Municipal tem sido extremamente parceira, e sou muito grata por isso. Tenho visto nos vereadores essa mesma seriedade com que trabalhamos e uma grande disposição em ajudar o município, o que tem nos rendido retornos positivos. O Judiciário da mesma forma, assim como Associação de Amigos, e outros setores. Fico muito feliz e grata a todos.

20 – A senhora acredita que a terceirização da Expô foi a melhor alternativa?

Com toda certeza. O município gastava cerca de R$1,2 na realização do evento. Era sempre prejuízo para os cofres públicos, sem contar o deslocamento de funcionários para a manutenção do Recinto durante vários meses, descobrindo outros setores. Hoje teremos um lucro anual garantido, já que esse valor retornará em benefícios para a cidade. O Recinto permanecerá bem cuidado, a festa continuará com seu alto padrão de qualidade e a economia do comércio aquecida. Além disso, os lucros da festa ficarão no município, já que a empresa ganhadora da concorrência é do município, sem contar os inúmeros empregos.

21 – Qual tem sido a prioridade para 2014?

Realizar, tirar o atraso das obras não apenas de 2013, mas, também dos anos anteriores. Temos problemas e necessidades antigas, algumas urgentes, e estamos empenhados em fazer isso. No ano passado foi preciso por a casa em ordem, negociar, renegociar, buscar, pedir, fazer contas e mais contas, economizar, e hoje estamos colhendo os bons resultados dessas ações. Nesses dias em que realizamos a agenda comemorativa aos 75 anos de nossa cidade, entregaremos as duas últimas Unidades de Saúde que estavam com reforma inacabada e serviços paralisados. Iniciamos muitas obras e há muitas outras para iniciar porque nós temos pressa.

Educação

Deodete Valente

Em que acredita mais: no projeto da merenda escolar de qualidade para todos os alunos, professores e funcionários ou na promessa de um programa para o atendimento odontológico de todos?

As duas coisas são importantes para as crianças. Nossa merenda nunca esteve melhor. Adquirimos grande parte dos itens direto do campo através da Agricultura Familiar do município. Servimos às nossas crianças uma alimentação diversificada, de qualidade e que possui acompanhamento nutricional.

As crianças também passam por avaliação odontológica, através de uma parceria com a Secretaria Municipal de Saúde e quando algo que precisa ser corrigido é detectado os pais são informados e orientados sobre os recursos que o município oferece na rede municipal de Saúde para o tratamento.

 

Tem tido autonomia dentro da pasta ou sempre consulta a prefeita?

Acredito no equilíbrio das duas coisas. Ao me nomear Secretária Municipal de Educação a prefeita Ana Bim conferiu a mim autonomia para trabalhar na pasta, porém, ela é a autoridade maior na administração, gestora do nosso município e precisa ter a palavra final nas decisões. Conversamos muito, trocamos ideias e isso é fundamental para o bom andamento da Secretaria.

 

Cultura

Vicente Renesto

Acredita em uma reestruturação do museu?

Claro que sim, uma vez que há um projeto em andamento em fase de captação de recursos. Esse projeto tramita através da ACIF.

Tem tido autonomia dentro da pasta ou sempre consulta a prefeita?

As duas coisas. Apesar da confiança demonstrada pela prefeita Ana Bim, sempre a consultamos nos assuntos de maior relevância. É uma questão de respeito à hierarquia e, afinal de contas, duas cabeças pensam melhor que uma.

Saúde

Ligia Barreto

Acredita na possibilidade da UTI Neo Natal na Santa Casa de Fernandópolis?

Acredito que futuramente, quando a Santa Casa estiver com suas contas restabelecidas, poderá sim solicitar alguns leitos de UTI Neonatal à DRS XV e se aprovado então implantar. O repasse mensal para o custeio não auto sustenta esses leitos, tendo a Santa Casa que dar contrapartida. Sendo assim, vejo essa implantação como positiva para Fernandópolis e municípios vizinhos, porém, é um projeto que precisa ser bem analisado. 

Tem tido autonomia dentro da pasta ou sempre consulta a prefeita?

A Saúde é uma das maiores pastas da administração, na qual estou à frente pela segunda vez a convite da prefeita Ana Bim. Existe uma grande equipe de profissionais que faz toda essa estrutura funcionar e que me ajudam no trabalho do dia a dia. Entendo que a função do secretário é coordenar essa estrutura, manter a prefeita informada de tudo o que acontece e discutir com ela todas as decisões, respeitando sempre sua decisão.