Como o projeto do repasse anual da subvenção chegou a Câmara Municipal com o atraso de cinco meses, Pessuto criticou. “A Orquestra vive de janeiro a janeiro, por isso esse projeto não pode ser votado em maio. É uma verba fundamental para manutenção das atividades dessa orquestra que tão bem representa o nome de nossa cidade, mas veio muito tarde. Ela deveria ter chegado no mais tardar em fevereiro. É preciso regularizar essa situação para que no próximo ano esse projeto chegue à Câmara, pelo menos, no finzinho de janeiro. No ano passado não houve um atraso assim”, contou o vereador.
Além de criticar o atraso da subvenção, o vereador André Pessuto se recordou de uma reivindicação antiga e mais uma vez criticou a administração municipal. “O maestro está desempregado desde o ano passado e está tocando a Orquestra nas costas sem o apoio da Prefeitura. Então, a gente espera que o Poder Público Municipal valorize-o encontre um mecanismo para enquadrar o maestro em seu cargo de funcionário como era no ano passado para continuar esse trabalho brilhante
à frente da OSFER” destacou.
Após reivindicar, o vereador elogiou seguidas vezes Luis Fernando Paina, que acompanhou tudo. “Se alguém merece essa contratação essa pessoa é o Fernando. Ele é mais do que um maestro, é um herói pelo que faz mesmo com essas dificuldades (OSFER tem sua sede embaixo da arquibancada do Estádio Municipal). Além de um músico brilhante reconhecido internacionalmente, ele tem um trabalho social grandioso. Quem entra vira cidadão de bem”, disse André Pessuto.
A equipe de CIDADÃO tentou ouvir o maestro Luis Fernando Paina, mas não foi atendida.
