O provedor pediu apoio da prefeita para intervir junto à Secretaria de Saúde do Estado pela liberação de uma verba de R$ 2,5 milhões de reais. O valor solicitado é para manutenção, custeio e pagamentos de salários.
A não liberação desta verba afeta o pagamento dos médicos e demais serviços, o que poderá desencadear uma greve, comprometendo o atendimento a população. “A situação financeira da Santa Casa está insustentável e eu não gostaria de ver a entidade sob intervenção estadual como em outras cidades”, afirmou o provedor.
Ainda de acordo com Geraldo, algumas emendas estão sendo liberadas, mas quase todas têm destinação específica para aquisição de equipamentos e outros serviços.
Diante da situação a prefeita entrou em contato imediatamente com a assessoria de Semeghini e pediu sua intervenção na liberação da verba.
“Precisamos unir forças e ajudar a entidade. Essa luta não deve ser apenas de Fernandópolis, mas de toda classe política, cidades da região e até estados vizinhos, como Minas Gerais que enviou pra nós a pouco, ambulâncias com pacientes”, destacou a prefeita Ana Bim.
Também participaram da reunião o secretário Municipal de Planejamento Edson Damasceno, o tesoureiro da entidade Osvaldo Kobayashi e o coordenador administrativo Antonio Carlos.