Vivendo bem na melhor idade

20 de Agosto de 2025

Compartilhe -

Vivendo bem na melhor idade

Há cientistas dizendo que já nasceu quem viverá 150 anos. Mas, para isso, é preciso buscar qualidade de vida, deixar a saúde sempre em dia e ter muita vontade de viver. Como 150 anos é muito tempo, a Unimed realiza um trabalho especialmente para a terceira idade.

A educadora física Sueli Longo Teixeira desenvolve um projeto muito importante em parceria com o núcleo de Fisioterapia da Unimed: “Saúde Pública e Envelhecimento”. Com atividades físicas voltadas para o público mais experiente, de segunda a sexta-feira, no período da manhã, dezenas de idosos (e até não tão idosos assim) participam das aulas de ginástica e dança.

Segundo Sueli, o objetivo do trabalho é mudar alguns conceitos já enraizados e conscientizá-los de que é possível envelhecer com qualidade, além da reintegração social – as atividades são sempre em grupo, formando amizades e companheirismo.

“Devemos investir na prevenção dos fatores de risco nessa faixa etária, sendo a atividade física uma das mais importantes, pois além de promover a saúde, possibilita menor dependência desse grupo”, ressalta Sueli em seu projeto.

Virgínia Inácio, 73 anos, comprova: há dois anos (desde que se deu início ao projeto) que ela participa das atividades físicas e só vê resultados positivos. Atualmente sua rotina tem menos fisioterapia e mais ginástica – vivia com dores nas pernas e nos braços e, hoje, as debilidades desapareceram. “Eu venho feliz para a Unimed porque o clima é agradável, deixamos todos os problemas lá fora e nos divertimos. Esse projeto tornou-se uma segunda família para mim, pois não cuida só da parte física, como da emocional”, ressalta.

Realmente a amizade vai além das salas de ginástica. No final do ano passado, o grupo se apresentou nas festividades natalinas de santa Fé do Sul com o a coreografia “Salve a Terceira Idade”. Segundo os participantes, foi só alegria. “A viagem valeu demais. A Unimed proporcionou um ônibus confortável, nos serviu um lanche e foi muito divertido porque cantamos, conversamos e rimos muito”, conta Virgínia.