237 dos 389 advogados com direito a voto, registrados na 45ª Subsecção da OAB de Fernandópolis confirmaram na quinta-feira, 29, o jurista Marco Aurélio Del Grossi, atual vice-presidente, como presidente da entidade para o próximo triênio.
Del Grossi, que concorria em chapa única, precisava de 50% mais um dos votos válidos para garantir a presidência. Ao final, a chapa obteve 76,6% dos votos. 298 advogados compareceram às urnas, 43 votaram em branco e 18 anularam o sufrágio.
“A sensação agora é de muita responsabilidade e ao mesmo tempo de dever cumprido. É muito gratificante poder contar com o apoio dos colegas que demonstraram isso na urna. Agora, pretendemos dar continuidade ao trabalho que já vínhamos fazendo, ao lado do atual presidente Henri Dias, e continuar defendendo as prerrogativas do advogado para valorizar cada vez mais a classe da advocacia”, disse Del Grossi.
Para Henri Dias, atual presidente da OAB de Fernandópolis, a confirmação de Marco Del Grossi na presidência representa a continuidade do trabalho de engrandecimento da advocacia local, iniciado há seis anos.
“Esse é um momento de grande felicidade para mim, pois representa a continuidade de um trabalho que iniciamos em 2007 e que vem dando certo e agora esperamos que esse trabalho continue dando frutos para nossa subsecção”, frisou Henri.
Além de Del Grossi, a chapa que comandará a OAB de Fernandópolis é composta pelos advogados Marlon Santana (vice-presidente), Márcia Pontes (secretária geral), Marcelo Ferreira (secretário adjunto) e Agostinho Pagoto (tesoureiro).
ESTADUAL
Na disputa pela presidência estadual da OAB o advogado Marcos da Costa, apoiado pelo atual presidente, Luiz Flávio D'Urso, foi derrotado em Fernandópolis. Dos 298 votantes, 172 votaram em Alberto Toron, 21 em Ricardo Sayeg e 91 em Marcos da Costa. Segundo apuração provisória no site da entidade, com todas as urnas da capital e 43% das subseções do interior apuradas, Costa tinha 37,3% dos votos e Toron, 35,7%. Ricardo Sayeg, o outro candidato de oposição, somava 20,9%. Votos nulos eram 4,9% e brancos, 1,2%.
