Com a ajuda da Amélia Rosa, mato a cobra e mostro o pau. Eis aí a foto das “rainhas do tucunaré” (Amélia e Diná Belucio) tirada em janeiro, lá em Minas Gerais, na Fazenda dos Belucio. O Rio Paranaíba banha as terras da fazenda e é nele que as campeãs fisgam os “tucunas”. O Magrão vai junto para limpar os peixes.
No passado, esse local era excelente para a pesca de piaus três-pintas. Esqueci de perguntar à Amélia se ainda dá piaus por lá, mas poderia ser perda de tempo. A Amélia só quer saber de tucunarés.
A Diná fez aniversário na quinta-feira, 22, e qual foi a programação do aniversário? Pescaria de tucunarés, é claro, no mesmo local. Como diriam os colunistas sociais, aguardem.
Piaus pequenos no Porto Amaral
Não tenho visto o Shinya, que é proprietário de um rancho no Porto Amaral, em sociedade com o irmão Akio. Porém, o Ulle esteve com ele e o Shinya revelou que lá no Porto Amaral só estão saindo piaus pequenos, fora da medida.
O engraçado foi o desfecho da conversa: segundo o Ulle, o amigo garantiu que teve que mudar a “ceva”: nada de farelo e milho triturado. “Em vez disso, estou jogando hormônios, pra ver se os danadinhos crescem”, falou o japa gozador...
O azeite da discórdia
Há duas semanas, lá no “Maré Mansa”, o Capitão Silva fez uma salada caprichada. Quando foi temperá-la, notou que havia esquecido (novidade!) de levar azeite. Foi até o “ranchinho tricolor”, mocó do Mané da Perdigão e do Sírio, e pediu que o Mané cedesse um pouco de azeite.
Ao ver a marca, o Capitão fez uma piadinha a respeito da qualidade. Ora, dizer para um português que ele não entende de azeite é chamar para a briga! Durante vinte minutos, o Mané perorou sobre o produto, desde seu histórico até os tipos de safra. Aliás, eu nem sabia que azeitonas colhidas à noite produzem melhor azeite. Como se vê, pescaria também é cultura...