Esta coluna chega ao seu 15º Natal – o sétimo nas páginas de CIDADÃO. Nunca me canso de dizer: não sei de onde tiro tanto assunto sobre pesca. Talvez da generosidade dos meus amigos e do hábito bem brasileiro de contar “causos” nas conversas informais.
Só que hoje não é tempo de contar histórias, e sim de agradecer aos leitores pela paciência de sempre e abraçar os amigos pescadores.
Assim como existe o “Carro do Ano”, o pescador do ano nesta coluna deve ter sido o Luisinho Angeluci, disparado o mais citado em “Ceva de Piau”. Abraços a ele e ao Reizinho, Oswaldo e Renato Colombano, Fausto, Wilson Mantovani, Zé da Gráfica e todo o pessoal que pescou em Porto Murtinho em outubro.
Abraços também para meu velho time de pescarias – Capitão Silva, Ulle, Saulo, Marrote, Sírio Sisto e Mané da Perdigão (que passa por cirurgia dia 19, estamos rezando por você), Ilário Careno e seus irmãos, Deda, Fria e Jarrão.
Idem para o impagável Zezão da Dip, Elidio Seba, Beppu, Serginho Nicoleti, Ronaldo Malacarne de Oliveira (o “Mala”, dizem, na verdade é o outro), compadre Welson Olegário de memoráveis caldos de trairão, doutor honoris causa em haliêutica e culinária.
Também desejo cumprimentar o Laerte Baldi, com quem não pesco desde 2007, ao Jaú, lá no seu paraíso do lado mineiro do Rio Grande; o Edson “Cueca”, outro que descobriu o sossego de viver na beira do rio; o Cherubini, advogado ligeiro no arremesso das artificiais, e compadre Lucheta, padrinho de minha filha Vanessa, que trocou – o Lucheta, não a Vanessa – a pesca pelo fogão (culpa do Gordo Catelani).
Saúdo Carlinhos Murruga & Cia, pescadores colunáveis, doidos para pescar no Royal Charlotte, um parcel perto do Mediterranée, na Bahia, junto aos emergentes do Rio e SP; o Corsini do Pesque-e-pague do Peru; o “Tio Chico” da Gama Pesca & Náutica e toda a família; e a você, leitor, augurando um 2012 de felizes fisgadas.
