Os médicos plantonistas do Pronto-Socorro da Santa Casa de Misericórdia não receberam na última quinta-feira, 10, os salários dos meses de janeiro e fevereiro, como havia sido prometido pelo prefeito Luiz Vilar de Siqueira ao gerente administrativo do hospital, Pedro Cirino.
Na semana passada, uma reunião do Corpo Clínico decidiu pela greve, a partir de 3 ou 4 de abril, caso os salários não fossem pagos. De acordo com a lei, a responsabilidade dos serviços de urgência (pronto atendimento) é do município. A prefeitura utiliza o espaço físico da Santa Casa para o Pronto Socorro.
Ontem, 11, por volta das 11h, CIDADÃO falou com um dos médicos plantonistas. Ele revelou que tinha recebido a informação de que o prefeito estava viajando, e assinaria o cheque na volta. Minutos depois, a reportagem ligou para a prefeitura, sendo informada de que Vilar já havia retornado e estava em reunião.
