83,3% aprovam grade de shows

20 de Agosto de 2025

Compartilhe -

83,3% aprovam grade de shows
Enquete realizada por CIDADÃO horas após o anúncio oficial da grade de shows da Expô-2011 apontou que 83,3% dos fernandopolenses ouvidos aprovam a grade de shows elaborada pela comissão organizadora da festa. 16,6% não gostaram.
O estudante Ulisses Márcio Beretta, de 18 anos, faz parte desse grupo. Ele disse que “O Gutinho trouxe os shows que ele gosta e não o que o público de Fernandópolis quer”. Já Mariano da Silva Rocha, de 53 anos, montador de móveis, afirmou que “dessa lista só conheço Milionário e José Rico que é da minha época, mas se o resto é sertanejo, está bom”.
A manicure Carla Medeiros, 23, não tem restrições: “Eu gostei, estão todos bons”. Jeferson de Moraes, que é entregador de água, considerou que “os shows são nos, apenas deveriam ser mais diversificados”. O autônomo Mario Souza Clemente, de 38 anos, considerou que os shows serão bons “porque esses artistas são animados”
Flávio Bueno Novaes, 33, economista, ponderou: “Não é o gênero que gosto, mas é o que o povo gosta” Maria Lúcia de Moraes, 47, dona de casa, garantiu que não conhece os artistas, “mas meus filhos vão adorar esses cantores, pois eles estão nas bocas dos jovens”
Carmen Randa da Silva, autônoma de 36 anos, declarou: “Não sou contra o sertanejo, mas ele (Gutinho Sisto) não se preocupou em agradar todo mundo”. Alice Fernandes Pontes, 21, estudante, está contente com a grade: “Muito boa, super animada. Dá até gosto de pagar”.
O professor Márcio Genaro Bastos, de 47, disse que não gosta de sertanejo, “mas é o gênero que combina com a festa, quem quiser ouvir música clássica tem que procurar um teatro”.
Gabriela da Silva Alcantara,19, estudante, disse só uma pequena frase: “Bom demais!”. Seu colega Artur Breno da Costa, 20, acredita que “as músicas combinam com a Expô, o que faz o clima melhorar”.
Para a professora de Jornalismo Ana Carolina de Araújo Silva, 31, nunca haverá unanimidade em relação aos shows contratados. Fã de rock e de MPB, Ana Carolina acredita que é preciso respeitar as preferências de cada um. “Os shows não-sertanejos atraem um público diferenciado. Em contrapartida, diminuem a frequência na festa. Foi o que aconteceu no ano passado no show do Skank”, lembrou.
“Acredito que o público ficou satisfeito”, prosseguiu a professora. “Sinceramente, não dá para trazer a Maria Gadú para cantar numa festa agropecuária”.