A última sessão ordinária do mês de setembro começou com quase 45 minutos de atraso, por causa da oitiva do assessor jurídico Ricardo Franco de Almeida, pela Comissão de Ética do Legislativo.
O interrogatório do advogado, que figura como vítima de extorsão praticada pelo ex-presidente da Câmara, Warley Campanha de Araujo, o qual teria exigido de Almeida a metade de seus salários para mantê-lo no cargo, teve início às 17h, com a presença de Welson Olegário (advogado de Warley) e Guilherme Soncini da Costa (advogado contratado pela Câmara para assessorar a comissão).
Às 20h, a oitiva ainda não havia terminado, e o presidente em exercício da Casa, Dorival Pântano, viu-se obrigado a abrir os trabalhos e imediatamente suspender a sessão por meia hora, para que os vereadores que integram a Comissão de Ética concluíssem o interrogatório.
A sessão teve pauta cheia. Além dos requerimentos e indicações, os vereadores discutiram e aprovaram 12 Projetos.
Na pauta, havia os seguintes projetos: regularização de edificações em caráter excepcional; autorização para abertura de crédito adicional especial, no valor de R$300 mil; desapropriação de imóveis localizados no perímetro urbano do município de Fernandópolis, autorização para abertura de crédito adicional suplementar, no valor de R$27.615,76; reconhece de utilidade pública a Associação Beneficente Renascer; autorização para abertura de crédito adicional suplementar, no valor de R$120 mil; autorização para abertura de crédito adicional especial, no valor de R$100 mil; autoriza do Poder Executivo Municipal a firmar acordo em ação monitória; autoriza o Poder Executivo Municipal a firmar acordo em ação monitória; acrescenta dispositivo à Lei Orgânica do Município de Fernandópolis, proibindo o asfaltamento de vias públicas antes da execução das obras de galeria para captação de águas pluviais; outorga de título de cidadão fernandopolense ao infectologista Márcio César Reino Gaggini; e autorização para abertura crédito adicional especial de R$130 mil.
