A Defesa Civil do Estado de São Paulo vai enviar nesta quarta-feira, 11, uma equipe para levantar os estragos causados pela chuva que cai em Fernandópolis desde a semana passada.
A decisão foi tomada no fim da tarde desta segunda-feira, após encontro do prefeito Luiz Vilar com o Secretário Chefe da Casa Militar e Coordenador Estadual de Defesa Civil, Coronel PM Luiz Massao Kita. O deputado federal Júlio Semeghini e o diretor de Planejamento, Sérgio Agustini, também participaram do encontro que aconteceu no Palácio dos Bandeirantes.
A visita da equipe técnica da Defesa Civil do Estado é necessária para levantar e avaliar a quantidade de recursos emergenciais para Fernandópolis. O prefeito já apresentou a Massao Kita o relatório das diretorias de Obra, Saúde, Educação e Agricultura organizado pela Defesa Civil da cidade, mas os dados são insuficientes.
A Defesa Civil do Estado acredita que os prejuízos nas áreas públicas e privadas são ainda maiores que os estimados pela Defesa Civil local, tamanha a proporção da chuva. Por isso, ele determinou imediatamente que sua equipe esteja na cidade até amanhã para fazer o levantamento e apresentar a real necessidade de recursos para a cidade, explicou o prefeito que após o encontro seguiu direto para Brasília, onde nesta terça-feira participa do Encontro Nacional de Novos Prefeitos e Prefeitas, organizado pelo presidente Lula.
O prefeito destacou ainda a participação do deputado Julio Semeghini, que garantiu a audiência com a Defesa Civil do Estado, agendada desde a semana passada.
Nesta terça-feira, o prefeito Luiz Vilar de Siqueira participa do Encontro Nacional com os Novos Prefeitos e Prefeitas, que acontece no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília.
Durante o encontro serão apresentados os principais programas federais, como o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), o PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação), o Mais Saúde, os Territórios da Cidadania e a Agenda Social do Governo.
O objetivo principal é acelerar os investimentos públicos para enfrentar os baixos indicadores sociais do país e dar continuidade ao trabalho de diálogo com os municípios.
