Fátima Aparecida Cláudio e Augusto Francisco dos Santos, gerentes da agência de Fernandópolis do Banco Real, já têm o que contar aos netos. Entre os dias 17 e 27 de agosto, eles visitaram a China, viram de perto uma Olimpíada e decifraram alguns dos mistérios da enigmática Pequim.
A viagem foi um prêmio concedido pelo banco, em razão da excelente performance da agência fernandopolense na campanha do primeiro semestre deste ano. Aliás, não é a primeira vez que a agência local se destaca entre as demais do mesmo porte.
Foi uma experiência única, diz Fátima, impressionada com a organização e a segurança que encontrou na China. A tão falada poluição, ela só notou no último dia.
Augusto falou sobre as mega-construções que viu no país oriental. Ele e um colega do Banco Real a delegação era composta por 120 pessoas saíram a passeio, admirando a arquitetura chinesa moderna. Para voltar, procuraram um táxi, já que começara a chover. Só que nenhum carro parava. Muito mais tarde, eles descobriram que os táxis da China só pegam passageiros no ponto. A experiência custou a Augusto uma inflamação de garganta.
Os chineses ficam encantados com o jeito extrovertido dos brasileiros, conta Augusto. Querem até tirar fotos com a gente. Já a comunicação e a alimentação, segundo Fátima, são os quesitos mais complicados. A comida é doce e apimentada. A opção era o Mc Donalds da esquina, diverte-se.
O problema de comunicação era resolvido, segundo a dupla de bancários, pela organização da viagem patrocinada pelo banco, já que havia guias bilíngües e toda a infra-estrutura para o conforto dos turistas.
A única tristeza, segundo Augusto, aconteceu no futebol: Eu tinha ingresso para a partida final. Quando o Brasil perdeu da Argentina na semifinal, fiquei tão irritado que dei meu ingresso para um guia, disse.
Essa decepção foi compensada pela ilustre companhia da viagem de volta: a atleta Maureen Maggi, a delegação do vôlei masculino e parte da equipe do atletismo, todos muito simpáticos e atenciosos, segundo a dupla de bancários. Fátima posou para a posteridade ao lado de Bernardinho, o técnico medalha de prata.
De volta ao trabalho, eles se sentem motivados a dar o melhor de si para manter e até elevar os índices de produtividade. A filosofia do banco é correta, analisa Augusto. Trabalhamos numa empresa que sabe motivar e agregar valores humanos na relação de trabalho. Isso é muito importante, finaliza.