Paladar e Incabrás firmam parceria para alimentar funcionários

20 de Agosto de 2025

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Paladar e Incabrás firmam parceria para alimentar funcionários
O Restaurante Paladar e a indústria Incabrás firmaram uma parceria para fornecer alimentação aos funcionários da fábrica fernandopolense de móveis. Desde esta segunda-feira, 8, o “Paladar refeições coletivas” passou a fornecer o almoço a cerca de 165 trabalhadores da empresa.

A comida é de primeira linha e consiste em arroz, feijão, duas variedades de carne – no primeiro dia, havia carne bovina ensopada e frango assado -, e grande variedade de saladas e legumes. Do cardápio constavam ainda frutas, sucos e uma sobremesa.

A família Careno, proprietária da Incabrás, viu com bons olhos a estréia do projeto, dirigido por Celso Rola e sua mulher, Lucia Beppu, proprietários do restaurante.

Adriano Careno disse que o serviço vai reforçar a alimentação do pessoal e evitar o deslocamento – muitas vezes, a locais distantes do Parque Industrial, onde a empresa está instalada -, garantindo ao funcionário um tempo de descanso antes de retornar ao trabalho.

“Além disso, aqueles que têm carros ou motos economizarão combustível; os que vão a pé ou de bicicleta, não correrão riscos de acidentes nem se cansarão”, argumentou.

Para Celso Rola, a experiência é positiva e ele pretende ampliar o serviço, levando-o até outras empresas da cidade. “Transportamos a comida até o refeitório da empresa. Se esta preferir, montamos uma cozinha no próprio local”, explicou.

O empresário disse que, de acordo com o projeto, a empresa pode cobrar até 20% do custo da refeição do trabalhador. “Em contrapartida, poderá deduzir até 2% no imposto de renda, através do PAT – Programa de Auxílio ao Trabalhador”, revelou.

Segundo o pintor Reinaldo Arruda de Souza, que como seus colegas da Incabrás, provava a refeição do Paladar pela primeira vez, as vantagens são grandes: “Moro no Jardim Rosa Amarela, e gastava pelo menos 15 minutos para ir e voltar do almoço”, disse. Souza lembrou que ele até que mora perto, mas há colegas “da Brasilândia ou do CAIC, bairros bem distantes”, argumentou.

Quanto à comida, o pintor aprovou entusiasticamente. “Vamos ser sinceros: não é em qualquer casa que se come comida dessa qualidade”, finalizou, entre garfadas satisfeitas.