Candidatos respondem a novas perguntas

20 de Agosto de 2025

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Candidatos respondem a novas perguntas
Nesta rodada de perguntas, os candidatos a prefeito falam de duplicação da Rodovia Euclides da Cunha e de sua própria saúde.

ANA BIM

1- Ao que consta, a duplicação da Rodovia Euclides da Cunha finalmente sairá do papel. O que o sr.(a) planeja, em termos urbanísticos, para as marginais da rodovia no perímetro urbano de Fernandópolis?

R) Acreditamos e depositamos confiança na palavra do governador Serra. Sabemos que ele não brinca com os lídimos interesses do povo paulista, principalmente do povo de Fernandópolis.

Na gestão 83/86, de Newton Camargo, ao tempo de Montoro e Quércia, foi quando a cidade ganhou o primeiro trecho duplicado, da Bartos até à Casa de Portugal e o primeiro viaduto, bem antes que qualquer outra cidade da região.

De lá pra cá, ao longo dos últimos quinze anos, apenas dois pequenos trechos de duplicação foram realizados com “rapa do taxo” (conforme expressão do último governador) dos investimentos estaduais.

A duplicação total não foi prioridade dos últimos governos estaduais que, ou não se identificavam com os fernandopolenses, ou não foram devidamente convencidos pelos prefeitos eleitos no período, ou pelos dois deputados federais da região aqui muito bem votados.

Neste aspecto, não há explicações para o fato de Fernandópolis ter sido relegada ao segundo plano.

É bem verdade que foi parcialmente atendida, mas nem marginais se construiu nos trechos implantados a prestação.

Votuporanga e Santa Fé do Sul, agraciadas foram com quase total duplicação no perímetro urbano das duas cidades, inclusive asfalto nas marginais.

Não pensamos apenas no urbanístico, mas principalmente no paisagístico das marginais.

Estamos fazendo o que nenhum prefeito do passado teve coragem de fazer: Asfaltar as marginais defronte aos Distritos Industriais.

Em 2009, pretendemos a construção de dois viadutos, um ligando Cohab ao Uirapuru e outro o Ipanema ao Redentor.

Para ocupar racionalmente as extensas áreas das marginais, criaremos programas de incentivo às empresas comerciais, industriais (não poluentes) e de serviços que se instalarem em terrenos ociosos ao longo do perímetro urbano nas marginais Litério Grecco, Luiz Brambatti e às rodovias Euclides da Cunha e Percy W. Semeghini.

Proporemos ao DER, concomitante a realização de obras de proteção à pista de rolamento e aos aterros dentro do perímetro urbano da cidade, a urbanização e paisagismo, construção de canalização de águas pluviais e gramar o espaço contínuo entre a pista de rolamento e as cercas limitantes, a exemplo do que atualmente faz o DER-Votuporanga defronte o Haras Pessotto, na Rodovia Percy Semeghini.

É necessário urgentemente construir a Nova Getúlio Vargas para evitar abalar a interseção desta sob a Rodovia Euclides da Cunha, fato que pode interromper o trafego.

Construiremos também a Nova Raul Gonçalves Junior, estendendo-a do Fórum até o trevo de Água Vermelha.

Estes dois projetos já foram aprovados pelo DOP e entregues à SABESP para liberação do recurso financeiro contratado no ano passado.

Há plano de construir pórticos ornamentais nos principais trevos de Fernandópolis, inserção de mensagens e slogan sobre a cidade e o município e de recepção calorosa aos visitantes.

2 – Por ter passado pelos traumas recentes das mortes de dois prefeitos em pleno exercício do mandato, a população de Fernandópolis pergunta: Como vai sua saúde?
R) Posso garantir que minha saúde é excelente. É uma felicidade ser avó ainda nova, com cinqüenta e um anos de idade e muita disposição para trabalhar.

A população pode ficar tranqüila, estou com saúde perfeita, estado emocional pleno de ordem e equilíbrio, graças a Deus, a meu esposo Avenor e aos meus filhos.

A pergunta nos remete às mortes de dois prefeitos no exercício do cargo. Infelizmente traumáticas, sim.

Nossos traumas pessoais ou coletivos podem ser causados por lesão, intensidade e gravidade variáveis produzidas por agentes diversos, físicos, químicos ou biológicos, de forma acidental.

Quando a pessoa, apresentando deficiências orgânicas é submetida a grandes pressões ou agressões emocionais pode nela se desencadear perturbações psíquicas e somáticas, isto é seu organismo pode entrar em colapso.

O maior trauma é a dor moral, quando se vilipendia a honra da pessoa.

Nós sabemos o quanto os dois últimos prefeitos foram vilipendiados, moralmente e abalados por críticas extemporâneas, inoportunas.

Tinham eles pouco mais de um ano de mandato e os adversários irreverentes e com críticas extemporâneas, desairosas, maltrataram os egos deles e de suas famílias.

Vejam as imagens dos dois últimos prefeitos ao tomarem posse e a compare com as tiradas um ano depois antes das mortes. Tristeza e dor havia em seus semblantes.

Incivilidade foi o que fizeram a eles. Infelizmente portadores de reparos físicos de pontes de safena e transplante de rins, sofreram em demasia com os ataques baratos e achincalhes que se lhes arremetiam por questiúnculas pessoais e politiqueiras.

Nós vencemos tais traumas, com garra e saúde enfrentando todas as questões desgastantes que nos arremeteram.

Não posso falar pelos outros candidatos, se estão fisicamente bem e aptos a enfrentar desmesuradas pressões que os ex-prefeitos mortos sofreram.

Nós responderemos à ira com mansidão plena, com saúde, tenacidade e objetividade.

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CARLOS LIMA

1- Ao que consta, a duplicação da Rodovia Euclides da Cunha finalmente sairá do papel. O que o sr planeja, em termos urbanísticos, para as marginais da rodovia no perímetro urbano de Fernandópolis?
R) As marginais serão dotadas de calçadão com áreas para descanso e arborização adequada. Ao longo destas marginais serão implantadas ciclomotovias em faixas exclusivas para fluxo adequado e seguro no trânsito.

2- Por ter passado pelos traumas recentes das mortes de dois prefeitos em pleno exercício do mandato, a população de Fernandópolis pergunta: como vai sua saúde?
R) Vai muito bem! Tenho 45 anos, sem doenças e gozo de uma saúde perfeita. Além disso, possuo uma alimentação adequada e exames regularmente efetuados.
O último check-up foi realizado no final do ano passado e meus resultados se mostraram normais. Não tenho stent, nem pontes de safena, não tomo refrigerante e raramente bebo, durmo bem e tenho sono regular Portanto tenho muita disposição e saúde. E isso é importante, porque há muito por se fazer
É necessário desfazer o mito de azar desta cidade, pois os prefeitos e candidatos que morreram tinham problemas de saúde, o que os tornava pacientes de risco para o exercício da função de prefeito. O cargo exige muito e por isso é necessário ter boa saúde e muita disposição, principalmente em nossa cidade que é carente em praticamente todas as áreas, como emprego, saúde, lazer, assistência social.
Por isso é que quero ser prefeito, por gozar de boa saúde, ser bem relacionado, bem intencionado e ter projetos, idéias e soluções para promover as transformações necessárias para nossa sociedade.


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LUIZ VILAR

1- Ao que consta, a duplicação da Rodovia Euclides da Cunha finalmente sairá do papel. O que o sr(a) planeja, em termos urbanísticos, para as marginais da rodovia no perímetro urbano de Fernandópolis?
R) Adotaremos uma política para aproveitar todos os terrenos ainda sem construções, tanto para instalação de indústrias não poluidoras como comércios de porte. Manteremos as marginais sempre limpas e, em locais apropriados, faremos canteiros de flores e outras vegetações possíveis de serem plantadas. Com isso, a cidade de Fernandópolis terá uma nova cara: suas marginais e entradas da cidade serão cartões de visita.

2- Por ter passado pelos traumas recentes das mortes de dois prefeitos em pleno exercício do mandato, a população de Fernandópolis pergunta: como vai sua saúde?
R) A minha saúde está bem, tenho feito meus exames periódicos anualmente. Quanto às fatalidades de morte de dois prefeitos, entendo que nossas vidas estão nas mãos de Deus e somente Ele tem o poder de decidir o momento de nossa partida.