Essa é a proposta para 2008. Tomara que vire moda. Todos dizendo coisas boas. Valorizando nossa terra. E olhando feio para os maus agourentos.
Fernandópolis é uma excelente cidade. Um dos melhores IDHs do Brasil. Cem por cento de água e esgotos tratados. Bom índice de empregos. Baixa taxa de criminalidade. Comércio pujante. Na saúde, ascendente. Escolas e universidades de primeira linha. A construção civil em alta. E o principal: é a capital da solidariedade. As pessoas são fraternas.
Logo, falar bem de Fernandópolis é dizer a verdade. Unem-se o bom e o verdadeiro.
Com tais predicados, nós, os fernandopolenses, temos o dever da divulgação. Obviamente, não podemos esperar que outros falem bem daqui. Nem que o governo venha fazer nossa propaganda. A responsabilidade é nossa. Seremos medidos, lá fora, pelo que fazemos e falamos.
Porém, nem tudo é maravilha. Podemos citar um defeito que se encontra aqui. As poucas pessoas que falam mal de Fernandópolis têm muito espaço. Ouvem-se demais aqueles que só sabem criticar. E é justamente isso que é passado para outras cidades, para pessoas que moram longe. Uma propaganda ruim da cidade. E pior: falsa. Está na hora de mudar isso.
Tornei-me um marketeiro de Fernandópolis. Acho até virei um chato. Em Rio Preto, São Paulo ou Jales, não importa onde estou. Tento evidenciar as qualidades de minha cidade. Às vezes, até canso quem me ouve. Começo com a água, o esgoto, as faculdades e blá, blá, blá.
Penso que nossa cidade merece carinho. As pessoas que nascem aqui, ou que são adotadas por esta terra (como eu), devem ser tratadas com a verdade. O fernandopolense trabalha muito, obedece às leis, paga imposto, luta por um lugar melhor e, por isso, não pode ser tratado como morador de um cidade sem valor, pois isso é mentira.
Então, respeito ao fernandopolense. Que constrói e vive em uma grande cidade. Repleta de índices bons, de boa qualidade de vida.
Assim, que tal criar a corrente de valorização de Fernandópolis? Só temos a ganhar, ainda mais. Eu aposto tudo nisso.