Prefeita conquista recursos para projetos ambientais

20 de Agosto de 2025

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Prefeita conquista recursos para projetos ambientais
Uma reunião, realizada dia 17 de outubro, na Diretoria da Bacia Turvo Grande, do Departamento de Água e Energia Elétrica do Estado (DAEE) de São José do Rio Preto, a prefeita Ana Bim, recepcionada pelo diretor do departamento, Antonio José Tavares Ranzani, assinou contrato que libera recursos para projetos ambientais no município.

O recurso foi liberado pelo Fundo Estadual de Recursos Hídricos (FEHIDRO), de acordo com as normas do Conselho de Orientação do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (COFEHIDRO), atendendo a priorização e indicação do Comitê da Bacia Hidrográfica do Turvo/Grande. A quantia de R$ 85.860 será empregada na execução de estudos de macrodrenagem no município de Fernandópolis. Em contrapartida, a Prefeitura investirá R$ 28.620. O tempo estimado de execução do serviço, dividido em três etapas, é de seis meses, após o processo licitatório.

Fernandópolis conquistou a verba, ao lado de 20 municípios do Estado. Ao todo, foram assinados pelo secretário do Meio Ambiente e presidente do Conselho Orientador do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (COFEHIDRO), Francisco Graziano, no último dia 3 de outubro, 23 contratos liberando R$ 2.898.358,10 do FEHIDRO para o financiamento de projetos ambientais em todo Estado de São Paulo. A contrapartida dos municípios ou tomadores do financiamento, em sua maioria formada por prefeituras, totaliza o valor de R$ 1.073.159,73.

Os projetos aprovados pelo FEHIDRO estão relacionados às obras de tratamento de esgoto e de galeria de águas pluviais e, também, de tratamento e disposição final de resíduos sólidos, como execução de obras do sistema de drenagem urbana e elaboração de projetos de sistema e tratamento de esgoto. O projeto de macro-drenagem visa diagnosticar os problemas existentes ou previstos no município e determinar, do ponto de vista técnico-econômico e ambiental, as soluções mais interessantes.

Na primeira etapa é realizado o levantamento da área urbana a ser estudada. Em seguida, acontece a digitalização de mapas, abrangendo a área das bacias de contribuição e das áreas erodidas. O cadastramento das estruturas hidráulicas existentes e pontos de interferência e a sondagem nas áreas de implantação das obras fecham esta fase. Na segunda etapa, todos os dados são analisados, a partir deles são realizados estudos hidrológicos, cálculos e desenhos topográficos. Na etapa final, são feitos o detalhamento das fases de construção e os dispositivos hidráulicos e a elaboração da planilha orçamentária com custos unitários e totais de cada obra e o cronograma físico e financeiro.