Com a presença de diversas autoridades entre elas, os deputados federais Julio Semeghini e Régis de Oliveira, a prefeita de Fernandópolis, Ana Bim, Fábio Meirelles, presidente do Sebrae e da Federação Nacional da Agricultura, o reitor da Unicastelo, Gilberto Selber, os prefeitos Nelson Pinhel (Ouroeste), Itamar Borges (Santa Fé do Sul) e Diogo Torrente (Meridiano), entre outros, o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, Celso Limongi, instalou oficialmente na quinta-feira, 18, a 2ª Vara Criminal e o Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca.
A cerimônia teve início às 18h20, na sala do Tribunal do Júri Fernando Jacob. Os oradores faziam questão de destacar o fato de que Fernandópolis chega ao tempo da especialização na Justiça, com três varas cíveis, duas varas criminais e um juizado especial (cível e criminal).
O promotor de Justiça Denis Henrique Silva explicou que a medida chega ao Ministério Público, uma vez que também os promotores terão atuação específica um em cada vara cível ou criminal.
O desembargador Celso Limongi fez questão de lembrar os laços afetivos que o ligam à região (em dezembro, recebeu o título de Cidadão Fernandopolense; horas antes, lhe fora outorgada a mesma honraria em Ouroeste). Falou das novidades e das vantagens da digitalização e previu que deverá ocorrer uma verdadeira revolução que levará à celeridade da Justiça.
Em entrevista coletiva após a solenidade, Limongi declarou que o orçamento do Poder Judiciário, limitado a 4% da arrecadação do Estado, é pífio. O presidente do TJ acredita que o ideal seria um percentual de 6%. Sobre a abertura de novos concursos, Limongi disse que há dificuldades orçamentárias, o que o leva a investir no aperfeiçoamento do quadro atual de funcionários e na tecnologia.
