Um projeto recente, mas com uma relevância incalculável para a saúde pública de Fernandópolis, sobretudo, para os pacientes atendidos e seus respectivos familiares. Valentes de Davi como é conhecida, é uma clínica que de reabilitação presta serviços gratuitos para a recuperação de viciados em álcool e drogas.
Atualmente, atende 36 pacientes, dos quais, mais da metade deles exercem pelo menos uma função na clínica de forma voluntária. O fundador da clínica Valentes de Davi, pastor Claudenilson, conta que o paciente com mais tempo de reabilitação chegou muito debilitado. Hoje, já recuperado, ele continua morando no espaço junto com os demais pacientes, mas agora atuando como voluntário. Exemplo, seguido por mais dois dos primeiros pacientes que após passarem pelo processo de desintoxicação, optaram por permanecerem e entrar para o grupo de voluntariados.
O coordenador Fábio Moreti e o pastor Claudenilson Alves de Araújo contam que alguns pacientes, depois de recuperados, pedem para permanecerem na clínica já que além de não terem mais onde morar, os familiares não aceitam que eles voltem a integrar a rotina da família. Esses casos são, geralmente, aqueles em que os pacientes “deram muito trabalho aos familiares”, explicam.
Na clínica, a disciplina faz parte da rotina dos pacientes. O cronograma de atividades é o mesmo para os 36 membros que conta com o apoio de três terapeutas e uma enfermeira. Diariamente, são realizadas diversas atividades relacionadas à assepsia, limpeza e cultos religiosos.
“No uso abusivo das drogas, você mal dorme. Há noites que você passa em claro. Por isso, realizamos um trabalho com uma rotina regrada de atividades para que o paciente volte a perceber que existem algumas coisas que não são obrigatórias, e sim, necessárias para que o paciente volte a ter uma vida saudável”, explica Fábio.
O pastor Claudenilson conta que muitos dos pacientes da clínica Valentes de Davi procuram por ajuda ainda no hospital quando internados por algum problema de saúde causado pelo uso abusivo de drogas. Ele disse ainda que muitos desses pacientes chegaram tão debilitados que precisaram de cadeira de rodas para se locomover. Alguns deles, conseguiram uma recuperação rápida. Outros, permaneceram debilitados por um período mais prolongado e acabaram com algumas sequelas como dificuldade para falar ou se locomover.
O custo de manutenção do projeto é uma das maiores preocupações dos voluntários já que é considerado alto pelo pastor Claudenilson. Só de aluguel, são R$ 3 mil mensais. Além desse custo, há outras despesas como energia elétrica, alimentação, produtos de higiene pessoal e de limpeza em geral.
“Mesmo com todas as doações que a gente recebe, gastamos em média, cerca de R$ 4,5 mil reais mensais”, contou o pastor.
A maior parte das doações são feitas pelos familiares de 17 dos 36 pacientes internados. O restante dos recursos arrecadados vem de doações de terceiros que apoiam a iniciativa. Já no caso da contribuição feita pelo próprio paciente só ocorre nos casos em que eles estão recebendo algum benefício da Previdência Social. Como a maioria absoluta não tem direito a esse tipo de ajuda, os que não podem contribuir financeiramente se oferecem como voluntários.
Um projeto recente, mas com uma relevância incalculável para a saúde pública de Fernandópolis, sobretudo, para os pacientes atendidos e seus respectivos familiares. Valentes de Davi como é conhecida, é uma comunidade terapêutica de reabilitação presta serviços gratuitos para a recuperação de viciados em álcool e drogas.
Atualmente, atende 36 pacientes, dos quais, mais da metade deles exercem pelo menos uma função na comunidade terapêutica de forma voluntária. O fundador da comunidade terapêutica Valentes de Davi, pastor Claudenilson, conta que o paciente com mais tempo de reabilitação chegou muito debilitado. Hoje, já recuperado, ele continua morando no espaço junto com os demais pacientes, mas agora atuando como voluntário. Exemplo, seguido por mais dois dos primeiros pacientes que após passarem pelo processo de desintoxicação, optaram por permanecerem e entrar para o grupo de voluntariados.
O coordenador Fábio Moreti e o pastor Claudenilson Alves de Araújo contam que alguns pacientes, depois de recuperados, pedem para permanecerem na comunidade terapêutica já que não têm mais onde morar.
Na comunidade terapêutica Valentes de Davi, a disciplina faz parte da rotina dos pacientes. O cronograma de atividades é o mesmo para os 36 membros que conta com o apoio de três terapeutas e uma enfermeira. Diariamente, são realizadas diversas atividades relacionadas à assepsia, limpeza e cultos religiosos.
“No uso abusivo das drogas, você mal dorme. Há noites que você passa em claro. Por isso, realizamos um trabalho com uma rotina regrada de atividades para que o paciente volte a perceber que existem algumas coisas que não são obrigatórias, e sim, necessárias para que o paciente volte a ter uma vida saudável”, explica Fábio.
O pastor Claudenilson conta que muitos dos pacientes procuram por ajuda ainda no hospital quando internados por algum problema de saúde causado pelo uso abusivo de drogas. Ele disse ainda que muitos desses pacientes chegaram tão debilitados que precisaram de cadeira de rodas para se locomover. Alguns deles, conseguiram uma recuperação rápida. Outros, permaneceram debilitados por um período mais prolongado e acabaram com algumas sequelas como dificuldade para falar ou se locomover.
O custo de manutenção do projeto é uma das maiores preocupações dos voluntários já que é considerado alto pelo pastor Claudenilson. Só de aluguel, são R$ 3 mil mensais. Além desse custo, há outras despesas como energia elétrica, alimentação, produtos de higiene pessoal e de limpeza em geral.
“Mesmo com todas as doações que a gente recebe, gastamos em média, cerca de R$ 4,5 mil reais mensais”, contou o pastor.
A maior parte das doações são feitas pelos familiares de 17 dos 36 pacientes internados. O restante dos recursos arrecadados vem de doações de terceiros que apoiam a iniciativa. Já no caso da contribuição feita pelo próprio paciente só ocorre nos casos em que eles estão recebendo algum benefício da Previdência Social. Como a maioria absoluta não tem direito a esse tipo de ajuda, os que não podem contribuir financeiramente se oferecem como voluntários.
“Em uma semana, tirei cinco pacientes da praça. Não tinha nem cama para eles aqui na comunidade terapêutica. Postei nas redes sociais pedindo a quem tivesse para doar, e o dono de um alojamento que havia fechado ligou para nós e doou 15 beliches”, contou o pastor Claudenilson.
De acordo com o pastor, a maior dificuldade da comunidade terapêutica ainda é com as despesas relacionadas à alimentação dos pacientes e cita como exemplo, o consumo diário de 10 quilos de arroz, 2 quilos de feijão e no mínimo, três quilos de carne ou frango. Ele conta que algumas vezes, já serviram apenas ovo como mistura porque era o que havia nos respectivos dias.
Conforme a demanda vem crescendo nos últimos meses, os coordenadores já enxergam a necessidade de ampliar a estrutura física da comunidade terapêutica. Para tanto, já considera de fundamental importância, a doação de materiais de construção.
Quem quiser conhecer ou ajudar os Valentes de Davi, basta entrar em contato com o Pastor Claudenilson pelos telefones: Pastor Claudenilson (17) 99741-3934 ou com Fabio Moreti (17) 99656-0280 e agendar uma visita ou fazer uma doação.