A partir de agora todos os pacientes da Santa Casa de Misericórdia de Fernandópolis serão identificados também por meio de pulseiras. Sabendo da necessidade do hospital a VOLFER – Associação de Voluntário da Santa Casa-, adquiriu os equipamentos no valor de R$ 3,9 mil e repassou à Irmandade na manhã desta quarta-feira, 25. “Atualmente a identificação fica no vidro, com nome do paciente e do médico, mas agora a informação será bem mais clara pois cada um terá a sua. Foi um pedido que nossa assembleia acatou e conseguiu contribuir”, destacou Sueno Baba Sato, voluntária que encampou a campanha para conquista das duas impressoras e dos demais equipamentos.
Na cerimônia oficial de entrega, o provedor da Santa Casa Geraldo de Carvalho ressaltou a importância do equipamento e do trabalho da VOLFER. “Essa técnica moderna de identificação de pacientes, visitas, vai proporcionar mais segurança à instituição. Tanto paciente quanto familiares ficam meio perdidos. É uma forma de controle de entrada e saída e também para evitar que algum paciente se evada sem alta médica. Realmente é uma inovação que vai colaborar muito. Esse voluntariado (da VOLFER) é um trabalho muito nobre que não só dá estímulo aos pacientes, com visitas rotineiras, como também proporciona para a instituição uma segurança de informação, pois constatam falhas de eficiência, reclamações e passam para diretoria. Realizam campanhas, fazem bazar, e arrecadam fundos para colaborar com a Santa Casa como, por exemplo, na aquisição destes equipamentos. É um trabalho gratificante e muito bonito, para nós é um setor que traz muitos benefícios”, concluiu o provedor.
As pulseiras de identificação recebem a certificação pela ISO 9001. Atendem todo o território nacional, fornecendo assim a melhor solução e qualidade nos materiais para identificação de pacientes, garantindo segurança ao hospital e agilidade no atendimento dos pacientes.
A Pulseira Técnica é desenvolvida para o setor de internação, evitando cortes e ferimentos nas peles de pacientes mais sensíveis tais como idosos e bebes, e a garantia da segurança de informação do paciente, resistente ao processo do banho e assepsia realizada no paciente durante a hospitalização.
De acordo com informações da gerente de enfermagem Eliane Reis, “logo após a implantação das pulseiras, será implantado do projeto da Cirurgia Segura "Time Out", que dependia apenas da chegada das pulseiras”. O Time Out é uma prática baseada em evidências que visa a prevenção de cirurgias, procedimentos e exames invasivos errados, no paciente errado e no local errado.