O Hospital de Ensino Santa Casa de Fernandópolis, juntamente com outras entidades da cidade, participa e apoia a Campanha de Prevenção ao Câncer de Mama “Outubro Rosa”. Os colaboradores já receberam suas fitas cor de rosa que serão usadas durante todo o mês, como parte da campanha realizada internacionalmente, com a intenção de lembrar sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama.
Além da Santa Casa, também fazem parte da campanha o Hospital do Câncer, Prefeitura de Fernandópolis, Ambulatório Médico de Especialidades (AME), Unidade de Reabilitação Lucy Montoro, Fundação Educacional de Fernandópolis (FEF), Associação de Voluntários no Combate ao Câncer (AVCC) e a Sabesp.
No próximo sábado, dia 11, será realizada a "Carreata do Outubro Rosa", pela luta contra o câncer de mama. O percurso terá início as 08h, na Av. Antônio Milton Zambon, 1510 (Unidade de Prevenção do Hospital do Câncer) e seguirá por diversas ruas da cidade com o objetivo de despertar a atenção da população para o tema. A chegada da carreata na Praça da Matriz será pela Rua Brasil.
O encerramento das atividades será no dia 17, às 19h30, com a palestra “A Força da Mulher”. O evento será realizado no Centro Pastoral da Aparecida e contará com a apresentação especial do Coral do CPP, coffee break e sorteio de brindes para as participantes.
O CÂNCER DE MAMA
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. Se diagnosticado e tratado oportunamente, o prognóstico é relativamente bom. No Brasil, as taxas de mortalidade por câncer de mama continuam elevadas, muito provavelmente porque a doença ainda é diagnosticada em estádios avançados. Na população mundial, a sobrevida média após cinco anos é de 61%.
Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente. Estatísticas indicam aumento de sua incidência tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nas décadas de 60 e 70 registrou-se um aumento de 10 vezes nas taxas de incidência ajustadas por idade nos Registros de Câncer de Base Populacional de diversos continentes. Ainda segundo o INCA, a estimativa de novos casos até o final deste ano é de 57.120.