O CAPS-AD, Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas da região de Fernandópolis desenvolve gratuitamente diferentes terapias com seus atendidos. As atividades destinadas ao tratamento da dependência química abrangem diferentes aspectos para que possam se adequar a cada tipo de paciente. São desenvolvidas desde oficinas de artesanato, atividade física ao ar livre, laborterapia, através do cultivo de horta, jardinagem e o cuidado com animais de pequeno porte, e grupos destinados a psicoeducação em álcool e outras drogas, prevenção de recaídas e reinserção social.
Em funcionamento desde 30 de Maio de 2014, o CAPS AD atende homens, mulheres e adolescentes de toda microrregião de Fernandópolis, nos casos de uso abusivo de substâncias psicoativas. Conta com uma equipe multidisciplinar formada por profissionais capacitados em sua maioria especializada em Saúde Mental e Dependência Química para atender esta demanda específica.
Hoje o Centro dispõe de Enfermeira Coordenadora (Maisa Borges de Oliveira), Médicos (Dr. Márcio de Andrade Barbanti Filho e Alex Sakata), Psicólogas (Grazieli Cecílio Guarnieri e Janaína Cabral de Oliveira), Enfermeira (Ana Paula Gomes do Nascimento), Técnicos de Enfermagem (Igor Luis Castro Consonie Paulina Aparecida Genuíno), Assistente Social (Vânia Cristina da Costa Bertacini Dias),Farmacêutica (Stéfani da Silveira Bissi),Terapeuta Ocupacional (Meire Cristina Santana de Miranda),Artesã(Maria José Salles), Auxiliar Administrativo ( Margareth Secatto), Auxiliar de Serviços Diversos (Maria Valéria de Freitas Niza)e Motorista(João Mário Batista).
O Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas está a disposição, atendendo todos os usuários que, por ventura necessitarem de tratamento para o uso abusivo de substâncias psicoativas. A equipe multidisciplinar é organizada de modo a estar de prontidão para atender o paciente, no momento de sua chegada em busca de ajuda.
“Lembramos que os grupos destinados a mulheres e adolescentes são realizados em espaço próprio, com o objetivo de resguardar a individualidade e proporcionar privacidade para que o tratamento seja conduzido com sucesso”, explica Maisa Borges de Oliveira Enfermeira Coordenadora.
