A Endermoterapia é uma massagem profunda obtida a partir da associação de vácuo (também chamado de pressão negativa), com manobras de massagem específicas, propiciada por ventosas ou cabeçotes adequados.
A endermoterapia age ativando o sistema linfático, a partir da drenagem dos líquidos feita pelo aparelho, e estimulando o tecido conjuntivo - o colágeno, que fica localizado na derme, a camada mais profunda da pele - a produzir fibroblastos, células que ajudam a dar o aspecto de firmeza à pele. Há também atuação sobre o tecido adiposo, a endermoterapia consegue ‘quebrar’ algumas células de gordura em processo de envelhecimento.
A principal indicação é o combate à celulite, mas ela também pode ser aliada em casos de gordura localizada, na drenagem linfática, na atenuação de cicatrizes e rugas e em cuidados com a pele antes e depois de cirurgia plástica.
Geralmente, o procedimento não gera dor, no entanto, em casos em que a celulite é mais grave, pode não haver circulação local adequada, e, consequentemente, uma sensação dolorosa. Além disso, podem surgir hematomas, causados pela massagem profunda. Nesse caso, deve ser evitada a exposição ao sol, que pode causar manchas. O problema regride espontaneamente.
Como a endermoterapia deve ser feita, pelo menos, em dias alternados, a drenagem linfática pode ser feita no intervalo, acelerando os resultados. A drenagem linfática ajudará a diminuir medidas e celulite, eliminando os líquidos retidos.
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